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Autor Tópico: O Estado e o cidadão  (Lida 2606 vezes)

Vanilla-Swap

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O Estado e o cidadão
« em: 2013-02-21 17:16:43 »
Uma coisa que não percebo é quanto o estado é dono do cidadão e quanto o cidadão é livre do estado?

Vanilla-Swap

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Re:O Estado e o cidadão
« Responder #1 em: 2013-02-21 17:44:18 »
Aqui fica o meu ponto de vista todos estamos ligados ao dinheiro, a mentalidade portuguesa pensa que são os partidos de esquerda que são mais liberais mas no fundo eles controlam a economia e logo controlam mais o cidadão enquanto os partidos de direita são mais liberais na economia e logo o cidadão tem maior liberdade de escolha de emprego, por outro lado entra o valor do dinheiro pensa -se que os partidos de esquerda dão mais dinheiro mas ele vale menos do que os partidos da direita que têm tendência a ter um dinheiro com mais valor, por outro lado o investimento pensa -se que o investimento publico gera riqueza mas isso cria divida, com uma moeda forte o investimento privado é que gera riqueza.

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Re:O Estado e o cidadão
« Responder #2 em: 2013-02-22 16:07:19 »
 O estado e a comunicação social

eu considero que o estado tem papel interventivo na comunicação social e estou de acordo que o estado deve manter espaços publicitários e taxar os seus habitantes com taxa de audiovisuais, o fator de não existir comunicação entre o estado e os seus habitantes pode distorcer aquilo que o estado pretende, por exemplo a união europeia com um todo não tem meios de comunicação que tentem ligar o que se passa na construção da união europeia e isso provoca ignorância sobre o que a europa dá ou tira, esta falta de comunicação entre o que se passa na europa muitos canais públicos não têm possibilidade de digerir e informar completamente os seus habitantes devido a que têm de fazer concorrência com os canais privados, mesmo havendo espaço caso da rtp2, esses espaços levam a tentar cativar os habitantes a atraírem o que se passa localmente do que se passa globalmente, a europa falha na informação, é difícil criar algo novo numa velha europa, mas a juventude europeia tem mais informação dada na escola do que o que eu próprio, mesmo assim vejo falta de interesse dado que eles realizam poucas pesquisas sobre o que a europa oferece, podem perguntar a qualquer jovem português qual o site da união europeia? Qual o canal de televisão europeia? Eles podem ir ao Google encontrar. Mas sabem mais o motor de busca Google do que o site da união europeia. Eu sou de acordo que os canais públicos coloquem publicidade aos habitantes locais e possam ser vistos em outros países da mesma língua mas estes não pagam taxa, dado que se só forem vistos canais privados pode a realidade nacional pode ser  distorcida, quanto aos canais privados eles queixam -se de falta de margem de quota publicitária eles devem procurar as melhores tecnologias e saberem exportar não só para os países da mesma língua, mas também para canais privados  dentro da europa, um dos entraves que bloqueia o turismo é a falta de conhecimento das realidades que existem dentro da europa, os jovens estão habituados a viver dentro do seu habitat e não existem estímulos para saírem fora do seu habitat, eu posso falar sobre uma região esquecida  na europa, mas quantas regiões existem esquecidas existem na europa, mas a internet veio dar luz a estas regiões esquecidas na europa de dizerem que existem.

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Re:O Estado e o cidadão
« Responder #3 em: 2013-02-23 15:18:57 »
O Estado e a saúde


O direito à proteção do cidadão por parte da perca de saúde é um direito que o estado civilizado deve ter, agora como deve gerido por parte do estado a forma como essa proteção é feita cabe ao estado fazer, o lucro do estado na saúde deve ser feito com a fiscalização das condições de trabalho, numa sociedade onde não são fiscalizadas as condições de higiene e segurança, um mau meio de trabalho leva a doença, só com um melhor ambiente de trabalho existe mais saúde, cabe ao estado prevenir a doença evitando - a, só com condições dignas de trabalho existe mais saúde e cabe ao estado fiscalizar e prevenir a maioria dos acidentes de trabalho e condições de trabalho.
Mas mesmo assim com as diminuição das condições de trabalho degradantes que causam grandes lesões e aumento do número doentes no serviço nacional de saúde, existe o fator existência continuada da vida ou seja a velhice, Portugal está a herdar uma população de existência continuada que teve um ambiente de trabalho terrível onde as condições de trabalho não existiam, o estado não pode negar o direito dessas pessoas a ter uma vida digna, como reduzir as despesas, deve investir mais na prevenção da doença e tentar o rácio novos doentes diminua com melhores condições de qualidade de vida e melhorar as condições hospitalares tal que o período de doença seja menor, uma melhor qualidade de serviço por parte dos profissionais de saúde, isto leva a investimento na saúde, só com um plano de qualidade de vida no trabalho que mostre que a necessidade de cuidados médicos diminua para o futuro isso pode diminuir os encargos na saúde.
Caso de epidemias uma sociedade bem organizada, boas condições de trabalho, população saudável, pode lutar com essas ameaças que podem atingir qualquer estado. 

Como o estado deve financiar -se abrindo ao investimento privado, certos CEOs de bancos dizem mal dos mendigos, mas investir na saúde é melhor que investir em produtos financeiros arriscados, uma coisa que aprendi que passar de CEO a mendigo na vida é um passo.
« Última modificação: 2013-02-23 15:31:25 por Reality »

Incognitus

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Re:O Estado e o cidadão
« Responder #4 em: 2013-02-23 15:26:52 »
Bem, não sei se as condições de trabalho serão assim tão magnificamente más. Não é o que se vê numa observação superficial.
 
Por outro lado, demasiadas regras, inspecções e custos criam um ambiente em que é mais difícil criar emprego.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re:O Estado e o cidadão
« Responder #5 em: 2013-02-27 16:07:28 »
O Estado e a segurança.

Neste momento de viragem em que a tecnologia domina tudo e estamos a passar para uma sociedade mais organizada isto leva as mentes criminosas a aproveitarem -se de outra forma de crimes, os crimes cyberneticos, neste momento o estado tem que proteger quer os seus interesses quer os dos cidadões, por um lado a prevenção é uma boa forma de diminuir estes crimes, Portugal tem que mostrar ao mundo que pode controlar o crime sobre o cidadão e contra o estado quer na forma violenta quer na forma de cybercrime, investindo na formação dos seus agentes, quer criando novas unidades, o estado e o cidadão pode ser mais lesado na forma de cybercrime do que na forma violenta, assim só atuando na prevenção, investigação e formação pode proteger o estado e o cidadão contra crimes de todas as formas.

Vanilla-Swap

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Re:O Estado e o cidadão
« Responder #6 em: 2013-02-28 16:29:05 »
Estado e a cultura

É muito difícil o estado ser dono da cultura a cultura parte do cidadão, qualquer artista (cidadão) com valor é reconhecido, o estado não pode impor a cultura, dado que a imposição da cultura por parte do estado pode ter consequências desastrosas, como o vazio, o vazio significa que uma geração passa o seu testemunho a outra geração, o estado não pode impor a mesma cultura que colocou na geração anterior porque cai no vazio geracional, a cultura produzida por um cidadão o estado só pode intervir na regulação dos seus direitos, o estado não deve produzir cultura mas deve proteger o artista se quer ter cultura, qualquer estado que não salvaguarda os seus artistas tem como destino o seu desaparecimento e ao desaparecimento do próprio estado.

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Re:O Estado e o cidadão
« Responder #7 em: 2013-03-01 12:37:38 »
O estado e o emprego

Antes de existir estado nas sociedades tribais já existiam preocupações sociais, o emprego era uma delas, qualquer bom governante tem preocupação com o emprego a nossa mentalidade pensa que a preocupação pelo emprego é uma questão familiar, as famílias preocupam -se mais com o desemprego familiar e o estado ao pensar que o desemprego é uma preocupação familiar está a enganar -se a ele próprio, o desemprego é uma preocupação para o estado, não existe estado que não se se preocupe com o emprego, todas as transformações sociais giram à volta do emprego, Portugal conseguiu sobreviver durante os séculos porque o estado português preocupou -se com o emprego e soube sempre resolver com grande distinção o problema do emprego, é essa vitória do emprego que conseguiu que este estado sobrevive -se durante séculos.

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Re:O Estado e o cidadão
« Responder #8 em: 2013-03-01 14:39:13 »
A relação estado cidadão - burocracia

Ao longo da evolução da interligação estado - cidadão fez -se através de uma administração, ela ao longo dos tempos foi mais e menos eficiente, muitas vezes no combate ao desemprego a fez pelo aumento da burocracia, mas a administração territorial deve ser o mais simples e eficiente, mas como aumentar a eficiência do estado servir o cidadão e este servir o estado? A evolução tecnológica é um meio de aumentar a eficiência da relação estado cidadão, uma administração moderna e eficiente pode pesar menos ao estado e ao cidadão.

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Re:O Estado e o cidadão
« Responder #9 em: 2013-03-03 11:54:04 »
A relação estado cidadão e exercito.

Este é um assunto delicado dado que a união europeia não tem uma politica real para este assunto, mas Portugal ao longo dos seus anos de existência foi uma pequeno país com grande interesses, desde os tempos da antiguidade que se recorreu a mercenários, é muito difícil  um capitão dar ordens a sargentos portugueses, franceses e italianos, é uma questão difícil dentro da união europeia, mas os interesses dos portugueses foram protegidos pelos mercenários juntamente com os portugueses, hoje em dia a tecnologia militar está tão desenvolvida que se pode alugar equipamento tecnológico para poupar vidas e rezar pelos interesses de Portugal, o que conta é ter uma boa relação com as empresas ou estados donos da tecnologia, hoje o exercito é constituído por máquinas e técnicos altamente qualificados, hoje os mercenários são equipamentos e técnicos, quer na ação ofensiva, defensiva e na vigilância.

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Re:O Estado e o cidadão
« Responder #10 em: 2013-03-03 16:45:32 »
O estado e o seu espolio.

Quando se tem uma herança socialista tem se coisas boas e coisas más, tem coisas boas quando se herdam empresas que monopolizam o mercado e por isso geram receitas para o estado, mas a continuação do mandato socialista é burocratizar cada vez mais essas empresas criando emprego dado que ele não é capaz de fazer a economia independente do estado a fazer, uma outra coisa são as empresas que dão prejuízo e outras são as instalações da máquina do estado, quando vêm os liberais tentam equilibrar as contas do estado privatizando e abrindo o mercado a outras empresas que dão prejuízo é a tentativa de fazer com que elas se tornem viáveis e vende -las se os liberais conseguirem fazer isto tornam o estado dependente da receita fiscal e geralmente estas empresas deslocam -se, o que resta é a rede da administração publica, resta diminuir os custos e aumentar as receitas, para isso a administração central terá de ser altamente racionada ficar com os melhores locais com menos custos, se o cidadão fica chateado de pagar a funcionários públicos, mais fica chateado em pagar a manutenção as rendas e todos os custos da administração central, quanto aos prédios do estado devolutos, podem ser classificados em inoperacionais em que o estado não consegue vender e tem que ficar com eles e pro operacionais que estejam situados   em zonas que podem requalificar e o estado conseguir obter rendimentos.