O Estado e a saúde
O direito à proteção do cidadão por parte da perca de saúde é um direito que o estado civilizado deve ter, agora como deve gerido por parte do estado a forma como essa proteção é feita cabe ao estado fazer, o lucro do estado na saúde deve ser feito com a fiscalização das condições de trabalho, numa sociedade onde não são fiscalizadas as condições de higiene e segurança, um mau meio de trabalho leva a doença, só com um melhor ambiente de trabalho existe mais saúde, cabe ao estado prevenir a doença evitando - a, só com condições dignas de trabalho existe mais saúde e cabe ao estado fiscalizar e prevenir a maioria dos acidentes de trabalho e condições de trabalho.
Mas mesmo assim com as diminuição das condições de trabalho degradantes que causam grandes lesões e aumento do número doentes no serviço nacional de saúde, existe o fator existência continuada da vida ou seja a velhice, Portugal está a herdar uma população de existência continuada que teve um ambiente de trabalho terrível onde as condições de trabalho não existiam, o estado não pode negar o direito dessas pessoas a ter uma vida digna, como reduzir as despesas, deve investir mais na prevenção da doença e tentar o rácio novos doentes diminua com melhores condições de qualidade de vida e melhorar as condições hospitalares tal que o período de doença seja menor, uma melhor qualidade de serviço por parte dos profissionais de saúde, isto leva a investimento na saúde, só com um plano de qualidade de vida no trabalho que mostre que a necessidade de cuidados médicos diminua para o futuro isso pode diminuir os encargos na saúde.
Caso de epidemias uma sociedade bem organizada, boas condições de trabalho, população saudável, pode lutar com essas ameaças que podem atingir qualquer estado.
Como o estado deve financiar -se abrindo ao investimento privado, certos CEOs de bancos dizem mal dos mendigos, mas investir na saúde é melhor que investir em produtos financeiros arriscados, uma coisa que aprendi que passar de CEO a mendigo na vida é um passo.