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Autor Tópico: Onde cortar para chegar aos 4 mil milhões  (Lida 2062 vezes)

JoaoAP

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Onde cortar para chegar aos 4 mil milhões
« em: 2013-01-29 21:07:06 »
Querem melhor receita para sobrevivermos a 2013 ?!...


PROPOSTAS DE ALTERNATIVA à austeridade, que tudo está a mirrar, isto no que toca a CORTE DE DESPESA nas ditas gorduras.

Por isso:

- Reduzam 50% do Orçamento da Assembleia da República e vão poupar +- 43.000.000,00€

- Reduzam 50% do Orçamento da Presidência da República e vão poupar +- 7.600.000,00€

- Cortem as Subvenções Vitalícias aos Políticos deputados e vão poupar +- 8.000.000,00€

- Cortem 30% nos vencimentos e outras mordomias dos políticos, seus assessores, secretários e companhia e vão poupar +- 2.000.000.00€

- Cortem 50% das subvenções estatais aos partidos políticos e pouparão +- 40.000.000,00€.

- Cortem, com rigor, os apoios às Fundações e bem assim os benefícios fiscais às mesmas e irão poupar +- 500.000.000,00€.

- Reduzam, em média, 1,5 Vereador por cada Câmara e irão poupar +- 13.000.000,00€

- Renegociem, a sério, as famosas Parcerias Público Privadas e as Rendas Energéticas e pouparão + 1.500.000.000,00€.

 

Só aqui nestas “coisitas”, o país reduz a despesa em mais de 2 MIL e CEM MILHÕES de Euros.


Mas nas receitas também se pode melhorar e muito a sua cobrança.

- Combatam eficazmente a tão desenvolvida ECONOMIA PARALELA e as Receitas aumentarão mais de 10.000.000.000,00€

- Procurem e realizem o dinheiro que foi metido no BPN e encontrarão mais de 9.000.000.000,00€

- Vendam 200 das tais 238 viaturas de luxo do parque do Estado e as receitas aumentarão +- 5.000.000,00€

- Façam o mesmo a 308 automóveis das Câmaras, 1 por cada uma, e as receitas aumentarão +- 3.000.000,00€.

- Fundam a CP com a Refer e outras empresas do grupo e ainda com a Soflusa e pouparão em Administrações +- 7.000.000,00€

 

Nestas “coisitas” as receitas aumentarão cerca de VINTE MIL MILHÕES DE EUROS, sendo certo que não se fazem contas à redução das despesas com combustíveis, telemóveis e outras mordomias, por força da venda das viaturas, valores esses que não são desprezíveis.
Sendo assim, é ou não possível, reduzir o défice, reduzir a dívida pública, injetar liquidez na economia, para que o país volte a funcionar?

 

Há, ou não , alternativas?

kitano

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Re:Onde cortar para chegar aos 4 mil milhões
« Responder #1 em: 2013-01-29 22:18:20 »
estão aí algumas verdades misturadas com muitas aldrabices...
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Zel

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Re:Onde cortar para chegar aos 4 mil milhões
« Responder #2 em: 2013-01-29 23:26:20 »
onde cortar?

nos reformados e nas PPPs

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Re:Onde cortar para chegar aos 4 mil milhões
« Responder #3 em: 2013-02-22 01:40:54 »
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O Incompetente

A recessão em 2013 será afinal de 2% do PIB e não 1%, como previsto no Orçamento do Estado, reconheceu o ministro das Finanças. Falando na comissão parlamentar de Finanças, Vítor Gaspar disse que esta revisão em alta dos números da recessão resultam da conjugação de menos procura interna e externa.
 
Um mês e meio e já tudo falhou e já são necessárias mais medidas.

Nada que todos não dissessem já mesmo antes da aprovação do Orçamento, mas uma vez mais a teimosia do Gaspar chamava de burros e ignorantes a todos.

Este incompetente ou mentiroso ainda não conseguiu acertar uma única previsão desde que é Ministro e falhou sempre para pior.

 Já está mais que provado que a receita da austeridade a todo o custo, da criação de pobreza e miséria não leva a lado nenhum e só agrava uma economia que já era débil.

Ficou muito satisfeito quando foi pedir mais uns milhões de euros emprestado aos Mercados a 6% só não explica é como os pensa pagar numa economia sem dinheiro e em recessão. Claro que quem vai pagar mais esta prova da sua incompetência vamos voltar a ser nós com mais dificuldades e menos direitos.

Olhe-se para a Grécia e veja-se o futuro de Portugal com um ser tão ignóbil como o Gaspar como Ministro das Finanças. Não se corte com esta política, não se mande os mercados bugiar e não se aposte nas pessoas e na sua capacidade de produzir e rapidamente o desemprego vai disparar, as falências aumentar e a pobreza tornar-se paisagem neste país. Este país está entregue a bandidos.


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Re:Onde cortar para chegar aos 4 mil milhões
« Responder #4 em: 2013-02-22 02:21:13 »
Mais uma cena retardada - o tipo que faz essa crítica é certamente a favor de "mais tempo e mais dinheiro", ora falhar as previsões dá-nos "mais tempo e mais dinheiro", mas aparentemente assim já não lhe serve.
 
É um retardado, igual aos do BE a berrarem com as agências de rating por causa dos downgrades, e de seguida a dizerem que temos que incumprir.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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Re:Onde cortar para chegar aos 4 mil milhões
« Responder #5 em: 2013-02-22 02:23:21 »
Aliás, este é AINDA mais retardado que o normal. Consegue no mesmo texto criticar a austeridade E o ir buscar mais dinheiro ao mercado!
 
Como é que este retardado acha que iria ser se houvesse menos austeridade? O retardado não vê que teria que emitir ainda mais da dívida que está a criticar, e provavelmente ainda mais acima por ninguém a querer comprar sem austeridade?
« Última modificação: 2013-02-22 02:23:39 por Incognitus »
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Re:Onde cortar para chegar aos 4 mil milhões
« Responder #6 em: 2013-02-22 21:46:34 »

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Re:Onde cortar para chegar aos 4 mil milhões
« Responder #7 em: 2013-02-22 22:49:31 »
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Faturas: jornais lá fora noticiam «protesto criativo» contra Passos

Milhares de faturas foram pedidas com o número de contribuinte do primeiro-ministro. Protesto está a ter eco na imprensa estrangeira


TVI   |   2013-02-22 21:29

O jornal britânico Financial Times e o espanhol «El País» noticiaram esta sexta-feira o «protesto criativo» dos «ativistas portugueses contra a austeridade», que começaram a pedir faturas em nome do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, após sugestão do movimento cívico Revolução Branca.

«Os ativistas portugueses contra a austeridade estão a dar o número de identificação fiscal do primeiro-ministro quando pagam bens ou serviços, em protesto contra uma nova lei anti-evasão fiscal que prevê multas de dois mil euros para quem não pedir faturas», refere a notícia do jornal «Financial Times».

Na página online do «El País» lê-se: «Em Portugal nasceu uma nova maneira de protestar, de queixar-se ou, simplesmente, de importunar os membros do Governo».

O movimento cívico Revolução Branca sugeriu na quarta-feira, nas redes sociais, uma «desobediência cívica irónica» dos contribuintes, mesmo sem intenções de a ver concretizada, através do pedido de faturas em nome do primeiro-ministro, em protesto contra a nova legislação.

Segundo noticiado pelo jornal «Correio da Manhã», deram entrada no sistema e-fatura «milhares de faturas» com o número de contribuinte do primeiro-ministro, passadas em restaurantes, cabeleireiros e oficinas de automóveis - totalizando milhões de euros em despesas.

Os protestos em Portugal são descritos pelo FT como «criativos», sendo destacada ainda a iniciativa que «acabou por silenciar com uma música o primeiro-ministro português no parlamento».

«Uma recente onda de protestos coordenados através de redes sociais por movimentos com nomes como Que se lixe a troika e Os indignados, com a frequente intenção de serem irónicos, marca o aumento de táticas usadas por ativistas anti-austeridade, que já encenaram grandes protestos de rua», assinala o texto daquele jornal de referência.

À Lusa, o presidente do Movimento Revolução Branca considerou «perfeitamente natural» a adesão à sugestão de pedir faturas em nome do primeiro-ministro e assinalou que «as coisas quando são espontâneas é porque surgem do fundo do coração».

«Como tal, só mostra o sentimento da sociedade portuguesa perante a transformação de milhões de cidadãos em fiscais», afirmou Paulo Romeira, segundo o qual «são milhões de faturas que têm entupido os serviços fiscais».

Para o dirigente, «se as pessoas estão a aderir desta forma é porque estão revoltadas com esta situação».

«Outras ações do movimento nascerão sempre evitando criar problemas aos cidadãos e focalizando-nos no nosso alvo que é a classe política atual que nos trouxe a esta situação», sublinhou.

A ministra da Justiça garantiu entretanto que ninguém é obrigado a provar que pediu fatura, nem a ser revistado para esse efeito.