Olá, Visitante. Por favor entre ou registe-se se ainda não for membro.

Entrar com nome de utilizador, password e duração da sessão
 

Autor Tópico: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?  (Lida 256752 vezes)

Zenith

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5259
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #500 em: 2015-09-13 21:56:37 »
Todos os meses há protestos das feministas do FEMEN de topless, em várias conferencias, reuniões etc...e são retiradas pelos seguranças

Mas só nesta conferencia muçulmana é que foram pontapeadas às claras pelos fanáticos da ideologia do terror. Passou a ser perfeitamente normal e aceitável ser-se islamofóbico


http://www.liveleak.com/view?i=7cf_1442128973


Vamos ver quanta indignação é que isto gera. Porque eles são de paz.

Que absurdidade, a coisa é tão óbvia e entra tanto pelos olhos, mas parece que não a vêem.


ok elas meteram se a jeito , e os gajos sao uns animais...

Este video é muito engraçado , um suposto terrorista a vender o corao  na prisao leva um exerto , soco e pontape em alta rotação , os blacks riem se que nem uns perdidos..

http://www.liveleak.com/view?i=d5c_1441986146


Este vídeo faz lembrar as lutas no parlamento de Taiwan, em que os fulanos parecem ser muito exlatados mas tem pouco jeito para boxe ou artes marciais (o Bruce Lee sentir-se ia envergonhado ao ver chineses tão desajeitados)  :D
Aqui a mesma coisa. Os dois que dão porrada parecem até ter os movimentos para o gay. Fartam-se de dar porrada sem luvas no muçulmano e nem um esguicho de sange se vê, sainda o fulano depois de um areal de porrada como se tivesse a sair do duche  ;D

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #501 em: 2015-09-13 23:40:49 »
Todos os meses há protestos das feministas do FEMEN de topless, em várias conferencias, reuniões etc...e são retiradas pelos seguranças

Mas só nesta conferencia muçulmana é que foram pontapeadas às claras pelos fanáticos da ideologia do terror. Passou a ser perfeitamente normal e aceitável ser-se islamofóbico


http://www.liveleak.com/view?i=7cf_1442128973


Vamos ver quanta indignação é que isto gera. Porque eles são de paz.

Que absurdidade, a coisa é tão óbvia e entra tanto pelos olhos, mas parece que não a vêem.


o que o lark nao escreveu sobre uma rasteira na hungria.

agora certamente vao ser semanas de indignacao sobre tantos pontapes, uma semana por pontape


se quiseres que eu comente alguma coisa não tentes forçar o meu comentário.
o tentar forçar-me a alguma coisa é remédio santo para não a fazer de certeza.

L


Isso é basicamente o que tu dizes sempre que não queres realmente comentar algo.


não me parece que seja.
estás a ficar demasiado pessoal comigo.
queres que eu comece a ficar também pessoal contigo?
se calhar era melhor deixar assim, não?

L


Eu só constato que SEMPRE que há algo que não queres realmente fazer, te sais com essa deixa absurda que mais ninguém usa.

Se um comentário exactamente igual fosse feito em algo que QUERES comentar,  não deixarias essa desculpa esfarrapada, e em vez disso colocarias comentarias profusamente.

Isto de resto é perfeitamente óbvio para qualquer pessoa razoável.
« Última modificação: 2015-09-13 23:42:23 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #502 em: 2015-09-14 00:16:11 »
Todos os meses há protestos das feministas do FEMEN de topless, em várias conferencias, reuniões etc...e são retiradas pelos seguranças

Mas só nesta conferencia muçulmana é que foram pontapeadas às claras pelos fanáticos da ideologia do terror. Passou a ser perfeitamente normal e aceitável ser-se islamofóbico


http://www.liveleak.com/view?i=7cf_1442128973


Vamos ver quanta indignação é que isto gera. Porque eles são de paz.

Que absurdidade, a coisa é tão óbvia e entra tanto pelos olhos, mas parece que não a vêem.


o que o lark nao escreveu sobre uma rasteira na hungria.

agora certamente vao ser semanas de indignacao sobre tantos pontapes, uma semana por pontape


se quiseres que eu comente alguma coisa não tentes forçar o meu comentário.
o tentar forçar-me a alguma coisa é remédio santo para não a fazer de certeza.

L


Isso é basicamente o que tu dizes sempre que não queres realmente comentar algo.


não me parece que seja.
estás a ficar demasiado pessoal comigo.
queres que eu comece a ficar também pessoal contigo?
se calhar era melhor deixar assim, não?

L


Eu só constato que SEMPRE que há algo que não queres realmente fazer, te sais com essa deixa absurda que mais ninguém usa.

Se um comentário exactamente igual fosse feito em algo que QUERES comentar,  não deixarias essa desculpa esfarrapada, e em vez disso colocarias comentarias profusamente.

Isto de resto é perfeitamente óbvio para qualquer pessoa razoável.


deixa-te de pessoalizações. gastas demasiado tempo comigo. comenta os temas não a pessoa.
e começa a usar linguagem mais leve. essa adjectivação toda é desnecessária - esfarrapada, absurda e a pior de todas 'óbvio para qualquer pessoa razoável - entenda-se eu Incognitus'.
não estou aqui para discutir contigo nem às tuas ordens.
comento o que entender comentar.

L
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #503 em: 2015-09-14 00:51:11 »
algo de mais interessante:

On German Moral Leadership – English version of op-ed in Sunday’s FAZ

Immanuel Kant and Germany’s moral leadership

Economists err when they think that human rationality is all about applying one’s means efficiently in order to achieve one’s ends. That the efficient application of available resources in the pursuit of given objectives is an important dimension of our Reason, there is no doubt. The error however sips in when economists, and those influenced by them, assume that this is all rationality is about.

This type of instrumental approach to the meaning of Reason massively underestimates perhaps the one ingredient of human reasoning that makes us exceptional animals: the capacity to subject our ends, our objectives, to rational scrutiny. To ask ourselves not just questions such as “Should I invest in bonds or shares?” but also questions of the type: “I like X but should I like it?”

This summer we, Europeans, faced major challenges to our integrity and soul. The inflow of refugees tested our humanity and our rationality felt the strain of needing to make hard choices. Most European nations, and their governments, failed the test of history spectacularly. Closing borders down, stopping trains on their tracks, treating people in need as an existentialist threat, indulging in bickering at the level of the European Union as to who will bear a lesser part of the burden – all in all, Europe behaved abominably leading the Italian Prime Minister to utter in desperation: “If this is Europe, I do not want to be part of it.”

One country stood out, showing moral leadership on this issue: Germany. The sight of thousands of Germans welcoming wretched refugees who had been turned away in several other European countries was one to savour and one to extract considerable hope from. Hope that Europe’s soul has not been lost entirely. Chancellor Merkel’s relaxed leadership on the matter, even the magnanimous attitude of otherwise misanthropic German tabloids to the inflowing refugees, made amends for Europe’s failure to rise up to this humanitarian crisis.

Many have imputed ulterior motives to Germany’s generosity. Poor German demographics may be helped by an influx of relatively young, highly motivated, mostly well-educated fleeing Syrians. Guntram Wolff, in the Financial Times, recently drew a historical comparison with a 17th Century influx of French protestant refugees into the state of Brandenburg, who brought in with them skills and dynamism. Employers rejoice at the thought of more workers, putting downward pressure on wage costs, while macroeconomists try to calculate the fiscal costs to the welfare system in relation to the economic benefits from a boost in aggregate demand.

This cynical cost-benefit analysis misses the point, however. That there are benefits from immigration is beyond dispute – except by racists. Host countries (with the United States, Canada and Australia offering living examples) are the ones enjoying enormous net benefits, while the countries abandoned by their people suffer. But this is true for all aging Central and North Eastern European nations. Why is it only Germany and its people that took enthusiastically to welcoming refugees? The answer, clearly, has nothing to do with economics. If there are positive economic repercussions, these are mere byproducts of some other type of motivation that made Germans open their borders and hearts to the refugees. What might it be?

Students of philosophy may be tempted, as I am, to seek the answer in one of Germany’s grandest gifts to humanity: the philosophy of Immanuel Kant. Unlike economists and Anglo-Celtic philosophers, Kant is not satisfied with instrumental accounts of what it means to act rationally. Such accounts are fine for cats and sophisticated robots. But not for humans. Humans must have a capacity for moral reasoning that is, nevertheless, the result not of dogma but of pure Reason.

Kant’s practical Reason demands that we should undertake those actions which, when generalised, yield coherent outcomes. For example, lying cannot be a rational choice because, if universalised, if everyone were to lie all the time, trust in what others say would disappear and language would lose its coherence. True enough, many people refrain from lying because of the fear that they will be found out. But Kant does not consider such instrumental reasons for not lying as fully rational. In his mindset, the rational and the moral merge when we develop a capacity to act on the so-called categorical imperative: of acting in a universalisable manner independently of the consequences. For the hell of it, in plainer language.

Taking refugees in is such a universalisable act. You do not take them in because of what you expect to gain. The fact that you may end up with great gains is irrelevant. The warm inner glow of having done the ‘right’ thing, the boost to aggregate demand, the effect on productivity – all these are great repercussions of one’s Kantian rationality. They are not, however, the motivation. One’s rational acts, according to Kant, are not to be determined by expected gain, that instrumental ‘utility’ that depends on what others do and on a number of contingencies. There is no strategy here. Just the application of the deontological reasoning which requires that we should act upon ‘universalisable’ rules.

There is, of course, no way that one can prove empirically that German solidarity to the refugees was of the Kantian type, and not some instrumental attempt to feel better about themselves, to show up other Europeans, to improve the country’s demographics. Be that as it may, I do not buy these cynical, instrumental accounts. Having observed so many Germans perform countless acts of kindness toward refugees shunned by other Europeans, I am convinced that something akin to Kantian reasoning is at work.

I say “something akin to Kantian reasoning” because full Kantian behaviour is neither observed in Germany nor necessarily desirable. There are times when good people need to lie (for instance when skinheads interrogate you on the whereabouts of a black person they are chasing) and there are several realms where German attitudes are far from consistent with Kantian thinking.

Indeed, this summer there was a second occasion when Europe harmed its integrity and damaged its soul: It happened on 12th and 13th July when the leader of a small European country, Greece, was threatened with expulsion from the Eurozone unless he accepted an economic reform program that no one truly believes (not even Chancellor Merkel) can alleviate my country’s long standing economic collapse, and the hopelessness that goes along with it. On that occasion no universalisable principle was in play, the result being that a proud nation was forced to surrender to an illogical economic program for which everyone in Europe, including Germany, will pay a price.

This is not the place to recount the vagaries of Greece’s never-ending crisis. And nor is there a need since its underlying cause has nothing to do with Greece: the real reason Greece has been imploding, while Berlin and the troika are insisting on a ‘reform’ program that pushes the country deeper into a black hole and keeps it hopelessly unreformed, is that the German government has not yet decided what it wants to do with the Eurozone.

Berlin knows well that, as it is, the Eurozone is non-viable. It needs major reforms. It needs mechanisms for recycling surpluses from the regions where they amass to the regions in deficit. Alas, Berlin has not formed an opinion, yet, on what these reforms should be, what form of European political union it wants, or how to convince Paris to go along with its priorities. So, while the Franco-German elephants tussle, little Greece is being squashed, awaiting the outcome of this interminable clash. In the process, millions of Greeks languish in desperation, hundreds of thousands of educated young men and women flee the country, and the oligarchy is having a field day exploiting the political impasse caused by last July’s surrender of our government.

Setting aside the Greek drama for now, Europe needs moral leadership from Germany. On the question of refugees, we have it – and that’s excellent. On the question of how to deal, at long last, with the Eurozone’s crisis, there has been no German leadership – indeed, quite the opposite, as the German government has been lagging behind developments, stepping in only at the last moment to tackle the symptoms but never its causes.

What should Berlin do? An excellent start would be to apply the same Kantian principle which has been evident in the case of the refugee crisis. Kant’s practical Reason asks of us to adopt policies that, if generalised, will yield coherent outcomes. Large trade surpluses cannot be ‘generalised’! Just as in the case of lying, securing economic prosperity in a monetary union by means of huge nert exports, and increasing competitiveness vis-à-vis other European countries, fails Kant’s test. And so does a motivated blindness to the fact that one’s surplus is another’s deficit.

Time for Germany to extend its moral leadership from the refugee issue to the Eurozone’s architecture. Evoking Immanuel Kant to ditch the incoherent view of itself as Europe’s export-oriented workshop would be an excellent start.

yv
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #504 em: 2015-09-14 00:55:05 »
Berlin should seize its second Huguenot moment

BY GUNTRAM WOLFF


When religious persecution around 1700 drove the Huguenots to Prussia’s Berlin and Brandenburg, they added more than 1% to the native population and brought skills, knowledge and technology, with lasting positive effects on Germany’s productivity. 300 years later, religious persecution, war and poverty are driving hundreds of thousands to Germany again. Germany’s authorities expect up to 800000 asylum seekers in 2015, an estimate that may be too high but would represent about 1% of Germany’s population. Immigrants other than asylum seekers would increase that number to far more than 1 million. In 2014, more than 600000 asylum seekers reached the EU. How quickly these immigrants are integrated (or not) will be decisive for Germany’s economy and Europe’s monetary union.
 

Immigrants are significantly younger than the domestic population. Given Germany’s major demographic challenges , this is welcome news. As Wolfgang Schäuble, Germany’s finance minister, has pointed out, the immediate costs of handling refugees and immigrants are manageable. Long-term benefits to public finance and the sustainability of pensions can be substantial. Research has documented that foreigners currently living in Germany pay more to the state than they receive in social benefits. But the long-term benefits depend on whether and how immigrants are integrated into the German labour market.
 

Many immigrants bring specific skills and the ability and willingness to work. German industry has discovered this opportunity and has called for legal changes to facilitate the integration of qualified workers in the German labour market. Industry groups are calling for immigrants to be granted the right to apply for apprenticeship positions in Germany, in order to adapt and upgrade their skills. In the last few years, the integration of migrants in the German labour market has been made easier,  but significant obstacles remain, and Germany still has a reputation of being restrictive on immigration.


Opening  the German labour market quickly and comprehensively to migrants would provide a boost to the German economy. The substantial increase in the labour supply should contribute to increased German output. More workers would mean more investments, increasing growth further. Immigrants would also need housing, benefiting the construction sector. The additional investments in the economy and immigrants’ lower saving rates would boost German demand. The demand boost should also benefit Germany’s neighbours and could help bring down Germany’s current account surplus. In fact, countries with high immigration rates often run current account deficits, such as Spain in the 2000s and the United States. The effect is unlikely to be as big in Germany – but additional workers will need capital and housing.
 

Some fear that immigrants will dampen wage growth, and make it harder for euro area countries to regain much needed competitiveness relative to Germany. However, the empirical evidence on wage effects is inconclusive. Relatively low-skilled immigrants could even contribute to higher wages for skilled German workers. Qualified workers, such as nurses from Syria and Iraq, may however compete with German workers and potential immigrants from other euro area countries.

More Immigrants entering Germany from outside the EU could make it more difficult for migrants from other euro area countries to find a job there.  From 2009 to 2014, more than half a million immigrants arrived in Germany from Spain, Italy, Portugal and Greece. These numbers are small given the huge unemployment rates in Southern Europe. There is thus not enough migration within the euro area to make the currency union adapt to the shocks and reduce unemployment rates sufficiently. Immigration from outside Europe won’t help bring down unemployment in Southern Europe – but it could at least contribute to adjustment in Germany, making job creation in Southern Europe easier.


Chancellor Angela Merkel has a historic chance to turn the refugee crisis into an opportunity for immigrants, for Germany and for Europe. Integrating large numbers of migrants is a huge challenge to society and to social cohesion. However if successful, it could boost Germany’s economy – and contribute to re-balancing the monetary union.

Immigration could turn around Germany’s main weakness – its precarious demographic situation – and help pay the pensions of tomorrow. Opening German borders to immigrants will change the economic and political balance in Europe for decades, as did the migration of Huguenots 300 years ago.

GUNTRAM WOLFF
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #505 em: 2015-09-14 01:04:04 »
Todos os meses há protestos das feministas do FEMEN de topless, em várias conferencias, reuniões etc...e são retiradas pelos seguranças

Mas só nesta conferencia muçulmana é que foram pontapeadas às claras pelos fanáticos da ideologia do terror. Passou a ser perfeitamente normal e aceitável ser-se islamofóbico


http://www.liveleak.com/view?i=7cf_1442128973


Vamos ver quanta indignação é que isto gera. Porque eles são de paz.

Que absurdidade, a coisa é tão óbvia e entra tanto pelos olhos, mas parece que não a vêem.


o que o lark nao escreveu sobre uma rasteira na hungria.

agora certamente vao ser semanas de indignacao sobre tantos pontapes, uma semana por pontape


se quiseres que eu comente alguma coisa não tentes forçar o meu comentário.
o tentar forçar-me a alguma coisa é remédio santo para não a fazer de certeza.

L


Isso é basicamente o que tu dizes sempre que não queres realmente comentar algo.


não me parece que seja.
estás a ficar demasiado pessoal comigo.
queres que eu comece a ficar também pessoal contigo?
se calhar era melhor deixar assim, não?

L


Eu só constato que SEMPRE que há algo que não queres realmente fazer, te sais com essa deixa absurda que mais ninguém usa.

Se um comentário exactamente igual fosse feito em algo que QUERES comentar,  não deixarias essa desculpa esfarrapada, e em vez disso colocarias comentarias profusamente.

Isto de resto é perfeitamente óbvio para qualquer pessoa razoável.


deixa-te de pessoalizações. gastas demasiado tempo comigo. comenta os temas não a pessoa.
e começa a usar linguagem mais leve. essa adjectivação toda é desnecessária - esfarrapada, absurda e a pior de todas 'óbvio para qualquer pessoa razoável - entenda-se eu Incognitus'.
não estou aqui para discutir contigo nem às tuas ordens.
comento o que entender comentar.

L


Claro que comentas o que quiseres. Mas o ponto é esse mesmo: não comentas o que não queres, e quando te "call out on it", sais-te sempre com aquela desculpa esfarrapada.

Por exemplo, a jornalista nazi que matou aqueles refugiados todos na Hungria com as próprias mãos e comeu as crianças já sem vida, tu comentaste. Mas estatísticas sobre crime por parte de muçulmanos, nunca comentaste. Se alguém insistisse, lá estarias tu, "eu não comento sob pressão, ninguém me dá ordens, etc, etc".

Este foi apenas mais um exemplo. É óbvio.
« Última modificação: 2015-09-14 01:04:40 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #506 em: 2015-09-14 01:10:57 »
Todos os meses há protestos das feministas do FEMEN de topless, em várias conferencias, reuniões etc...e são retiradas pelos seguranças

Mas só nesta conferencia muçulmana é que foram pontapeadas às claras pelos fanáticos da ideologia do terror. Passou a ser perfeitamente normal e aceitável ser-se islamofóbico


http://www.liveleak.com/view?i=7cf_1442128973


Vamos ver quanta indignação é que isto gera. Porque eles são de paz.

Que absurdidade, a coisa é tão óbvia e entra tanto pelos olhos, mas parece que não a vêem.


o que o lark nao escreveu sobre uma rasteira na hungria.

agora certamente vao ser semanas de indignacao sobre tantos pontapes, uma semana por pontape


se quiseres que eu comente alguma coisa não tentes forçar o meu comentário.
o tentar forçar-me a alguma coisa é remédio santo para não a fazer de certeza.

L


Isso é basicamente o que tu dizes sempre que não queres realmente comentar algo.


não me parece que seja.
estás a ficar demasiado pessoal comigo.
queres que eu comece a ficar também pessoal contigo?
se calhar era melhor deixar assim, não?

L


Eu só constato que SEMPRE que há algo que não queres realmente fazer, te sais com essa deixa absurda que mais ninguém usa.

Se um comentário exactamente igual fosse feito em algo que QUERES comentar,  não deixarias essa desculpa esfarrapada, e em vez disso colocarias comentarias profusamente.

Isto de resto é perfeitamente óbvio para qualquer pessoa razoável.


deixa-te de pessoalizações. gastas demasiado tempo comigo. comenta os temas não a pessoa.
e começa a usar linguagem mais leve. essa adjectivação toda é desnecessária - esfarrapada, absurda e a pior de todas 'óbvio para qualquer pessoa razoável - entenda-se eu Incognitus'.
não estou aqui para discutir contigo nem às tuas ordens.
comento o que entender comentar.

L


Claro que comentas o que quiseres. Mas o ponto é esse mesmo: não comentas o que não queres, e quando te "call out on it", sais-te sempre com aquela desculpa esfarrapada.

Por exemplo, a jornalista nazi que matou aqueles refugiados todos na Hungria com as próprias mãos e comeu as crianças já sem vida, tu comentaste. Mas estatísticas sobre crime por parte de muçulmanos, nunca comentaste. Se alguém insistisse, lá estarias tu, "eu não comento sob pressão, ninguém me dá ordens, etc, etc".

Este foi apenas mais um exemplo. É óbvio.


mas porque é que eu devo comentar? tu e outros não comentaram já?
o que é que queres que eu faça? diga amém?
tu realmente és cheio de surpresas. até agora desconhecia esse tipo de censura.
conhecia o tipo de censura normal: impedir alguém de expressar aquilo que não queremos.
tu inovaste.
criaste um novo tipo de censura: forçar alguém a expressar aquilo que nós queremos.

bravo...?

L
« Última modificação: 2015-09-14 01:11:33 por Lark »
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

D. Antunes

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5284
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #507 em: 2015-09-14 01:19:08 »
Tendo em conta que isso é uma consequência gravíssima da imigração, poderias dizer se isso altera ou não a tua posição sobre o tema e porquê.
« Última modificação: 2015-09-14 01:34:45 por D. Antunes »
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

D. Antunes

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5284
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #508 em: 2015-09-14 01:33:55 »
A titulo de curiosidade , voces sabiam que Dusselfdorf tem 3ª  maior comunidade japonesa  da europa ?

Vamos entao a uns factos que reparei ha semanas , estive para escrever aqui (no forum) mas fui sempre adiando , nem sei se havera uma topico mais direcionado ...mas deixo isso para o INC..
Nunca escondi , ando de transportes publicos por N motivos... e nos poucos momentos em que nao estou a ler observo... (mais do que mulheres) .

Final de tarde , viagem de regresso a casa , comboio cheio . Agora no verao se calhar mais turistas que Portugueses....
Reparo uns lugares mais a frente de mim , um rapaz talvez da minha idade de descendencia Africana (nao era escuro so moreno) com o seu filho de talvez... entre os 3-4 anos vá... a pedir a uma rapariga loira (por acaso?) com o seu pai (sogro?)  e outro rapaz talvez da sua idade (18?) que lhe cedesse o lugar para ele e para o filho , visto que os tipos de pele clarinha e ate bem vestidos para turistas , estavam sentados nos lugares "especiais" . Nao percebi qual a nacionalidade mas pela fisionomia (altura , cor de cabelo e nariz) pareciam Holandeses ou Belgas... nao descarto outra nacionalidade...
Entao o rapaz pediu para lhe cederem o lugar , e nao foram capazes de o fazer.... no entanto vem um sr exaltado, teria talvez uns 60 e tal anos magro cheio de genica (e branco)  a falar alto que nao era aceitavel nao cederem o lugar para o pai africano com o seu filho e começou a apontar para a placa vermelha que tem os desenhos de prioridade...
Os turistas ficaram a olhar... a rapariga levantou se e ate saiu dessa carruagem (teria vergonha ou nojo..) o sr mais velho (o tal pai?)  levantou se e ficou la ao pe com o outro jovem ... ambos com cara de mete nojo , o jovem ate pior , parecia estar repugnado .... com raiva a mistura..., ate que ele e o outro sr decidiram mudar de carruagem....  de notar que tanto ele como o pai estava bem vestidos... demasiado ate para os turistas que vemos por ai ...  mas pelos vistos nao compra educaçao nem civismo. Ca para mim o jovem queria se atirar ao velhote que defendeu os direitos do Africano com seu filho ...   achei vergonhoso... nao precisamos de turistas destes....

Outra situação tao má ou pior...

Novo final de tarde ... regresso a casa (isto nao se passa de manha cedo porque os turistas estao a chonar)  , uma carruagem ou duas cheias de miudos e miudas com os seus respectivos monitores ou professores de 30 e tal anos (+- a minha idade).
Pelo palavreado eram no minimo alemaes , austriacos ou suiços..  , alguns miudos encorpados  , daqueles que devem fazer ferro e gostam de mostrar o fisico ... via se que talvez ja tivesse bebido umas cervejas a mais... as miudas essas achavam muita piada aos parvos de caparro... pois sentiam se observadas.... coisas estupidas da idade .. lol
Muito barulho , muita parvoice propria da idade , ok ate eu ja + - assim parvo ... a carruagem estava quase toda a conta deles , era obvio que os Portugueses nao estavam muito a vontade com tal barulho e parvoice....  , ate que entra uma sra Africana na carruagem (devia fazer limpezas ou assim ) e o rapaz com o porte fisico mais elevado e que liderava as conversas com umas miudas...  solta uma palavra (nao me lembro qual nem percebi bem )   e poe toda a gente a rir , inclusive as miudas... umas ate abanavam a cabeça como se a palavra fosse impropria mas viam se á mesma... os monitores esses espalhados nao diziam falavam uns com os outros como se nada fosse e sempre bem dispostos..

Acho que podemos tirar varias conclusoes.... tais como:

Ainda existe uma certa xenofobia , racismo na Europa (no shit sherlock...) mas o incrivel é que vem de turistas....que estao de passagem num pais que nao é o deles....
Turismo com falta de qualidade .... nem que seja moral .... e atenção nao parecem daqueles Ingleses maltrapilhas de albufeira , que emborcam cerveja a noite , tatuagens manhosas , canticos de claques etc...   vem de pessoas com uma aparencia diferente...

Nao percebo o que este tipo de turistas/pessoas vem ca fazer.... sabem perfeitamente ao que vem ....
Nestas duas situações tive orgulho no nosso povo , e nem sempre somos nos os atrasados e mal educados...

O termo atrasado não se deve aplicar a diferentes ideologias. A política não é linear rumo aos amanhãs que cantam. Os países mais avançados do mundo têm partidos nacionalistas com significativa implantação. Ninguém sabe se no futuro teremos sociedades mais tolerantes ou menos tolerantes a outros povos. O nacionalismo é uma forma de preferência de grupo que pode ser altamente adaptativo. Os povos que não se deixam colonizar por estrangeiros parecem-me ter vantagem do ponto de vista adaptativo.
« Última modificação: 2015-09-14 01:36:56 por D. Antunes »
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #509 em: 2015-09-14 01:44:37 »
A titulo de curiosidade , voces sabiam que Dusselfdorf tem 3ª  maior comunidade japonesa  da europa ?

Vamos entao a uns factos que reparei ha semanas , estive para escrever aqui (no forum) mas fui sempre adiando , nem sei se havera uma topico mais direcionado ...mas deixo isso para o INC..
Nunca escondi , ando de transportes publicos por N motivos... e nos poucos momentos em que nao estou a ler observo... (mais do que mulheres) .

Final de tarde , viagem de regresso a casa , comboio cheio . Agora no verao se calhar mais turistas que Portugueses....
Reparo uns lugares mais a frente de mim , um rapaz talvez da minha idade de descendencia Africana (nao era escuro so moreno) com o seu filho de talvez... entre os 3-4 anos vá... a pedir a uma rapariga loira (por acaso?) com o seu pai (sogro?)  e outro rapaz talvez da sua idade (18?) que lhe cedesse o lugar para ele e para o filho , visto que os tipos de pele clarinha e ate bem vestidos para turistas , estavam sentados nos lugares "especiais" . Nao percebi qual a nacionalidade mas pela fisionomia (altura , cor de cabelo e nariz) pareciam Holandeses ou Belgas... nao descarto outra nacionalidade...
Entao o rapaz pediu para lhe cederem o lugar , e nao foram capazes de o fazer.... no entanto vem um sr exaltado, teria talvez uns 60 e tal anos magro cheio de genica (e branco)  a falar alto que nao era aceitavel nao cederem o lugar para o pai africano com o seu filho e começou a apontar para a placa vermelha que tem os desenhos de prioridade...
Os turistas ficaram a olhar... a rapariga levantou se e ate saiu dessa carruagem (teria vergonha ou nojo..) o sr mais velho (o tal pai?)  levantou se e ficou la ao pe com o outro jovem ... ambos com cara de mete nojo , o jovem ate pior , parecia estar repugnado .... com raiva a mistura..., ate que ele e o outro sr decidiram mudar de carruagem....  de notar que tanto ele como o pai estava bem vestidos... demasiado ate para os turistas que vemos por ai ...  mas pelos vistos nao compra educaçao nem civismo. Ca para mim o jovem queria se atirar ao velhote que defendeu os direitos do Africano com seu filho ...   achei vergonhoso... nao precisamos de turistas destes....

Outra situação tao má ou pior...

Novo final de tarde ... regresso a casa (isto nao se passa de manha cedo porque os turistas estao a chonar)  , uma carruagem ou duas cheias de miudos e miudas com os seus respectivos monitores ou professores de 30 e tal anos (+- a minha idade).
Pelo palavreado eram no minimo alemaes , austriacos ou suiços..  , alguns miudos encorpados  , daqueles que devem fazer ferro e gostam de mostrar o fisico ... via se que talvez ja tivesse bebido umas cervejas a mais... as miudas essas achavam muita piada aos parvos de caparro... pois sentiam se observadas.... coisas estupidas da idade .. lol
Muito barulho , muita parvoice propria da idade , ok ate eu ja + - assim parvo ... a carruagem estava quase toda a conta deles , era obvio que os Portugueses nao estavam muito a vontade com tal barulho e parvoice....  , ate que entra uma sra Africana na carruagem (devia fazer limpezas ou assim ) e o rapaz com o porte fisico mais elevado e que liderava as conversas com umas miudas...  solta uma palavra (nao me lembro qual nem percebi bem )   e poe toda a gente a rir , inclusive as miudas... umas ate abanavam a cabeça como se a palavra fosse impropria mas viam se á mesma... os monitores esses espalhados nao diziam falavam uns com os outros como se nada fosse e sempre bem dispostos..

Acho que podemos tirar varias conclusoes.... tais como:

Ainda existe uma certa xenofobia , racismo na Europa (no shit sherlock...) mas o incrivel é que vem de turistas....que estao de passagem num pais que nao é o deles....
Turismo com falta de qualidade .... nem que seja moral .... e atenção nao parecem daqueles Ingleses maltrapilhas de albufeira , que emborcam cerveja a noite , tatuagens manhosas , canticos de claques etc...   vem de pessoas com uma aparencia diferente...

Nao percebo o que este tipo de turistas/pessoas vem ca fazer.... sabem perfeitamente ao que vem ....
Nestas duas situações tive orgulho no nosso povo , e nem sempre somos nos os atrasados e mal educados...

O termo atrasado não se deve aplicar a diferentes ideologias. A política não é linear rumo aos amanhãs que cantam. Os países mais avançados do mundo têm partidos nacionalistas com significativa implantação. Ninguém sabe se no futuro teremos sociedades mais tolerantes ou menos tolerantes a outros povos. O nacionalismo é uma forma de preferência de grupo que pode ser altamente adaptativo. Os povos que não se deixam colonizar por estrangeiros parecem-me ter vantagem do ponto de vista adaptativo.

assim como....deixa cá ver....os americanos?

L
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #510 em: 2015-09-14 01:46:48 »
O termo atrasado não se deve aplicar a diferentes ideologias. A política não é linear rumo aos amanhãs que cantam. Os países mais avançados do mundo têm partidos nacionalistas com significativa implantação. Ninguém sabe se no futuro teremos sociedades mais tolerantes ou menos tolerantes a outros povos. O nacionalismo é uma forma de preferência de grupo que pode ser altamente adaptativo. Os povos que não se deixam colonizar por estrangeiros parecem-me ter vantagem do ponto de vista adaptativo.

assim como....deixa cá ver....os americanos?

L

e os japoneses? que não têm praticamente imigração?
têm uma vantagem adaptativa?

já agora o que é a vantagem adaptativa no que se refere à população de um país? não estarás a inovar?

L
« Última modificação: 2015-09-14 01:53:23 por Lark »
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

D. Antunes

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5284
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #511 em: 2015-09-14 02:04:17 »
Não me refiro a economia, refiro-me a vantagem adaptativa Darwiniana.
Se um país não tiver imigração, no futuro o seu território será povoado pelo seu povo. Se tiver muita emigração, será povoada pelos filhos dos imigrantes.
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #512 em: 2015-09-14 02:06:34 »
Não me refiro a economia, refiro-me a vantagem adaptativa Darwiniana.
Se um país não tiver imigração, no futuro o seu território será povoado pelo seu povo. Se tiver muita emigração, será povoada pelos filhos dos imigrantes.

então é uma questão de sobrevivência do mais forte. uma competição entre países. ou entre raças? suponho que usas a palavra povo no sentido de raça?

L
« Última modificação: 2015-09-14 02:07:09 por Lark »
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

D. Antunes

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5284
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #513 em: 2015-09-14 02:07:26 »
A titulo de curiosidade , voces sabiam que Dusselfdorf tem 3ª  maior comunidade japonesa  da europa ?

Vamos entao a uns factos que reparei ha semanas , estive para escrever aqui (no forum) mas fui sempre adiando , nem sei se havera uma topico mais direcionado ...mas deixo isso para o INC..
Nunca escondi , ando de transportes publicos por N motivos... e nos poucos momentos em que nao estou a ler observo... (mais do que mulheres) .

Final de tarde , viagem de regresso a casa , comboio cheio . Agora no verao se calhar mais turistas que Portugueses....
Reparo uns lugares mais a frente de mim , um rapaz talvez da minha idade de descendencia Africana (nao era escuro so moreno) com o seu filho de talvez... entre os 3-4 anos vá... a pedir a uma rapariga loira (por acaso?) com o seu pai (sogro?)  e outro rapaz talvez da sua idade (18?) que lhe cedesse o lugar para ele e para o filho , visto que os tipos de pele clarinha e ate bem vestidos para turistas , estavam sentados nos lugares "especiais" . Nao percebi qual a nacionalidade mas pela fisionomia (altura , cor de cabelo e nariz) pareciam Holandeses ou Belgas... nao descarto outra nacionalidade...
Entao o rapaz pediu para lhe cederem o lugar , e nao foram capazes de o fazer.... no entanto vem um sr exaltado, teria talvez uns 60 e tal anos magro cheio de genica (e branco)  a falar alto que nao era aceitavel nao cederem o lugar para o pai africano com o seu filho e começou a apontar para a placa vermelha que tem os desenhos de prioridade...
Os turistas ficaram a olhar... a rapariga levantou se e ate saiu dessa carruagem (teria vergonha ou nojo..) o sr mais velho (o tal pai?)  levantou se e ficou la ao pe com o outro jovem ... ambos com cara de mete nojo , o jovem ate pior , parecia estar repugnado .... com raiva a mistura..., ate que ele e o outro sr decidiram mudar de carruagem....  de notar que tanto ele como o pai estava bem vestidos... demasiado ate para os turistas que vemos por ai ...  mas pelos vistos nao compra educaçao nem civismo. Ca para mim o jovem queria se atirar ao velhote que defendeu os direitos do Africano com seu filho ...   achei vergonhoso... nao precisamos de turistas destes....

Outra situação tao má ou pior...

Novo final de tarde ... regresso a casa (isto nao se passa de manha cedo porque os turistas estao a chonar)  , uma carruagem ou duas cheias de miudos e miudas com os seus respectivos monitores ou professores de 30 e tal anos (+- a minha idade).
Pelo palavreado eram no minimo alemaes , austriacos ou suiços..  , alguns miudos encorpados  , daqueles que devem fazer ferro e gostam de mostrar o fisico ... via se que talvez ja tivesse bebido umas cervejas a mais... as miudas essas achavam muita piada aos parvos de caparro... pois sentiam se observadas.... coisas estupidas da idade .. lol
Muito barulho , muita parvoice propria da idade , ok ate eu ja + - assim parvo ... a carruagem estava quase toda a conta deles , era obvio que os Portugueses nao estavam muito a vontade com tal barulho e parvoice....  , ate que entra uma sra Africana na carruagem (devia fazer limpezas ou assim ) e o rapaz com o porte fisico mais elevado e que liderava as conversas com umas miudas...  solta uma palavra (nao me lembro qual nem percebi bem )   e poe toda a gente a rir , inclusive as miudas... umas ate abanavam a cabeça como se a palavra fosse impropria mas viam se á mesma... os monitores esses espalhados nao diziam falavam uns com os outros como se nada fosse e sempre bem dispostos..

Acho que podemos tirar varias conclusoes.... tais como:

Ainda existe uma certa xenofobia , racismo na Europa (no shit sherlock...) mas o incrivel é que vem de turistas....que estao de passagem num pais que nao é o deles....
Turismo com falta de qualidade .... nem que seja moral .... e atenção nao parecem daqueles Ingleses maltrapilhas de albufeira , que emborcam cerveja a noite , tatuagens manhosas , canticos de claques etc...   vem de pessoas com uma aparencia diferente...

Nao percebo o que este tipo de turistas/pessoas vem ca fazer.... sabem perfeitamente ao que vem ....
Nestas duas situações tive orgulho no nosso povo , e nem sempre somos nos os atrasados e mal educados...

O termo atrasado não se deve aplicar a diferentes ideologias. A política não é linear rumo aos amanhãs que cantam. Os países mais avançados do mundo têm partidos nacionalistas com significativa implantação. Ninguém sabe se no futuro teremos sociedades mais tolerantes ou menos tolerantes a outros povos. O nacionalismo é uma forma de preferência de grupo que pode ser altamente adaptativo. Os povos que não se deixam colonizar por estrangeiros parecem-me ter vantagem do ponto de vista adaptativo.

assim como....deixa cá ver....os americanos?

L

Os EUA serão a excepção. Mas, por um lado nem estão no topo do índice de desenvolvimento humano. Por outro, são já uma sociedade multiétnica. Na Europa existem em quase todos os países mais desenvolvidos.
« Última modificação: 2015-09-14 08:58:39 por D. Antunes »
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

D. Antunes

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5284
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #514 em: 2015-09-14 02:09:41 »
Não me refiro a economia, refiro-me a vantagem adaptativa Darwiniana.
Se um país não tiver imigração, no futuro o seu território será povoado pelo seu povo. Se tiver muita emigração, será povoada pelos filhos dos imigrantes.

então é uma questão de sobrevivência do mais forte. uma competição entre países. ou entre raças? suponho que usas a palavra povo no sentido de raça?

L



Não necessariamente. Pode ser a vários níveis: povo; continente; raça ou etnia.
« Última modificação: 2015-09-14 02:21:07 por D. Antunes »
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Lark

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 4627
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #515 em: 2015-09-14 02:11:38 »
traduz lá o que entendes por 'povo' nesta frase tua

Citar
Se um país não tiver imigração, no futuro o seu território será povoado pelo seu povo

L
« Última modificação: 2015-09-14 02:11:56 por Lark »
Be Kind; Everyone You Meet is Fighting a Battle.
Ian Mclaren
------------------------------
If you have more than you need, build a longer table rather than a taller fence.
l6l803399
-------------------------------------------
So, first of all, let me assert my firm belief that the only thing we have to fear is...fear itself — nameless, unreasoning, unjustified terror which paralyzes needed efforts to convert retreat into advance.
Franklin D. Roosevelt

D. Antunes

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 5284
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #516 em: 2015-09-14 02:18:23 »
Se um país não tiver imigração, no futuro será povoado pelos descendentes dos seus habitantes actuais (considerando a continuidade, será povoado pelo mesmo povo).

Se tiver imigração, será povoado pelos descendentes do imigrantes (em percentagem determinada pelo número de imigrantes em relação à população e pela sua taxa de natalidade diferencial).


(espero que também respondas no futuro àquilo que te pedem)
“Price is what you pay. Value is what you get.”
“In the short run the market is a voting machine. In the long run, it’s a weighting machine."
Warren Buffett

“O bom senso é a coisa do mundo mais bem distribuída: todos pensamos tê-lo em tal medida que até os mais difíceis de contentar nas outras coisas não costumam desejar mais bom senso do que aquele que têm."
René Descartes

Incognitus

  • Administrator
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 30961
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #517 em: 2015-09-14 03:03:08 »
Se um país não tiver imigração, no futuro será povoado pelos descendentes dos seus habitantes actuais (considerando a continuidade, será povoado pelo mesmo povo).

Se tiver imigração, será povoado pelos descendentes do imigrantes (em percentagem determinada pelo número de imigrantes em relação à população e pela sua taxa de natalidade diferencial).


(espero que também respondas no futuro àquilo que te pedem)

Para uma certa ideologia esse tipo de coisas não flui nos dois sentidos.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

Counter Retail Trader

  • Visitante
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #518 em: 2015-09-14 09:27:34 »
OS USA é a sociedade exarcebada , tem excesso de tudo o que é mau..

Ja saiu um estudo  que mostra a importancia de cada passaporte . Do mais importante (USA salvo erro ) para os outros

Local

  • Ordem dos Especialistas
  • Hero Member
  • *****
  • Mensagens: 15947
    • Ver Perfil
Re: Temos de respeitar as outras culturas, não é ?
« Responder #519 em: 2015-09-14 10:06:27 »
Sobre os pontapés da jornalista, apenas aceito como sendo um movimento reflexo a primeira cotovelada ao miúdo. O pontapé à miúda e principalmente a rasteira ao pai com o filho ao colo ela teve tempo para pensar e até seria mais fácil ter-se desviado. E concordo com o Lark, há ali algo de muito errado na cabecinha daquela mulher.
Os estudos indicam que para se chegar a "serial killer"são necessários vários passos. Inicia-se em criança/adolescente, em que se torturam animais até que se chega a um nível em que se é indiferente a dor provocada a outras pessoas. Não digo que ela seja uma "serial killer", mas que exibe traços preocupantes, isso exibe de certeza.

Outra coisa que me está a meter muita confusão são alguns dos defensores dos animais. Defendem tanto os animais, mas depois tratam todos os refugiados como sendo perigosos extremistas. Tratam melhor os animais que as pessoas...
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu