lark,
a intencao eh ajudar pessoas ou refugiados? pensa.
acho que nao percebeste nada, portanto le com atencao desta vez (ou finge nao perceberes novamente)
o que eu digo eh que se estamos numa de ajudar devemos ser coerentes e faze-lo em funcao do sofrimento e das dificuldades de cada um e nao dos selos que metemos a origem da sua situacao
ha de haver refugiados que precisam de muito menos ajuda do que pessoas a morrer a fome em africa certo? eh so um exemplo para perceberes a parvoice da obrigacao de ajudar refugiados.
em boa coerencia e se a intencao eh "ajudar pessoas", quantas centenas de milhoes teremos de meter na europa? eh que sofrimento igual ou maior ao dos refugiados que chegam a europa ha muito por ai.
mesmo muito. e no entanto tu nunca te precupaste com o assunto pois nao eh moda ajuda-los. porque nao sao "refugiados", apenas morrem de fome ou de doencas ou o raio
portanto pergunto: quantos centenas de milhoes de miseraveis queres meter na europa em nome do "ajudar as pessoas"?
Se esquecermos os pobres que trabalham no Bangladesh, que não estão em risco de vida, podemos-nos centrar apenas nas pessoas que estão condenadas a uma morte provável. Se é assim do que é que estamos à espera para uma intervenção militar em zonas de conflito com o ISIS e todo os outros extremistas islâmicos de forma a que possamos resgatar todos os que precisam ? A UE já devia estar a combater na Síria, Nigéria e muitos outros pontos, não ?
Ou só os que cá chegam (definição de refugiado) é que merecem ajuda ? Até é nojenta essa perspectiva se não se defender a intervenção militar. Ao gajo que teve dinheiro para viajar e/ou conseguiu cá chegar, nós ajudamos. O gajo que não teve dinheiro ou que não pode porque está 'preso' a uma família ou por qualquer outra razão, esse que se f*** e morra para lá. É menos pessoa que os outros. O importante é o conceito de refugiado e não de pessoa em risco de vida ?