Pelo que eu li, o Syriza passou de 36,3% para 31,5%, cerca de 14%, não foi propiamente varrido do espectro politico.
Para já ainda é prematuro dizer que o Syriza foi uma anomalia temporal local que ao primeiro embate com realidade foi logo remetido para o seu lugar de movimento de extrea esquerdal que cativa 4 ou 5% dos eleitores. Não se pode dizer que esgostado o reportório das palavras incantantórias o Tsipras tenha voltado para o local de onde veio. Ver se isso se confirma só nas próximas eleições.
O Tsipras foi castigdo pelas promessas não cumpridas e nem se pode dizer que castigo tenha sido demasiado severo.
Para já a Grécia parece ter voltado à tradição do bipartidarismo. A incógnita que vai susbsistir até ás proximas eleições é se o Syriza veio para substituir o Pasok, ou se este ainda vai regressar.