Carros na estrada

[5555]

Cars on the road

[jeab]

Porque eu gosto dos Volvos 

http://www.tabonito.pt/chaves-esquecidas-dentro-de-um-volvo-resultam-numa-verdadeira-luta/

[jeab]

O destronar do Cayene ?

Bentley prepara lançamento do SUV mais caro do mundo para 2016


A Volkswagen, a maior construtora automóvel da Europa, aprovou a construção de um veículo desportivo utilitário (SUV, na sigla inglesa) da sua marca de luxo, a Bentley.

Este novo modelo irá permitir que a Bentley expanda a sua gama e possa interessar aos consumidores mais abastados presentes nos mercados emergentes, segundo noticia a Bloomberg.

 O novo modelo da marca britânica estará à venda em 2016, criando mais de 1.000 postos de trabalho no Reino Unido, segundo informou a Volkswagen em comunicado. A Bentley planeia gastar mais de 800 milhões de libras, cerca de 930 milhões de euros, no desenvolvimento do SUV e de outros modelos, bem como em melhorar as suas instalações em Inglaterra.

 “É certamente um passo corajoso para ver se outros tipos de veículos se conseguem estabelecer no segmento dos carros de luxo”, afirmou Stefan Bratzel, director do Centro de Gestão Automóvel da Alemanha. “Este caso não é assim tão fácil porque este segmento é muito apertado”.

 O veículo será o SUV mais caro do mundo e terá um custo inicial de 180.000 euros, de acordo com os executivos da empresa. A Bentley afirmou que o seu veículo será o mais poderoso do mercado. Este modelo será crítico para o sucesso da Volkswagen que pretende duplicar as vendas da Bentley para 15.000 em 2018. esta estratégia é semelhante àquela que foi adoptada pela Porsche, tornando o seu SUV Cayenne o veículo que mais vende na marca.

 “Os adeptos da Bentley por todo o mundo estão à espera do primeiro SUV da marca”, afirmou o presidente-executivo da Volkswagen, Martin Winterkorn. “Juntos vamos tornar este novo Bentley noutro verdadeiro Bentley – poderoso, exclusivo e bem sucedido”.

http://www.jornaldenegocios.pt/empresas/automovel/detalhe/bentley_prepara_lancamento_de_um_suv_para_2016.html

[jeab]

A ver se isto vai ajudar a "convivência" entre ciclistas e automobilistas, a falta generalizada de ciclovias,  o desrespeito pelos ciclistas dos semáforos e outra sinalética ( aqui em Setúbal é recorrente andarem em contra-mão ...) e as "tangentes" dos carros às bicicletas ... 

    “(…) O que o Código de Estrada altera

    Acaba com a discriminação dos velocípedes na regra geral da cedência de passagem: tem prioridade quem se apresenta pela direita num cruzamento não sinalizado, seja um veículo a motor ou um velocípede;

    Fim da obrigatoriedade de circular o mais à direita possível. Pode reservar uma distância de segurança face à berma;

    Obriga o condutor a assegurar uma distância mínima lateral de 1,5 m relativamente ao ciclista e a abrandar a velocidade durante a sua ultrapassagem;

    Elimina a obrigatoriedade de os velocípedes circularem nas ciclovias, permitindo ao utilizador da bicicleta optar por circular juntamente com o restante trânsito, quando não considere a alternativa em ciclovia vantajosa em termos de segurança, conforto ou competitividade;

    Introduz a permissão de dois velocípedes circularem lado a lado numa via;

    Permite a circulação de velocípedes em corredores BUS, quando tal for autorizado pelas câmaras municipais;

    Equipara as passagens para velocípedes às passagens para peões, tendo agora os condutores dos outros veículos que ceder passagem aos condutores de velocípedes, nos atravessamentos em ciclovia;

    Prevê e permite o transporte de passageiros em atrelados com crianças e isto em qualquer via;

Permite (não obriga) a circulação no passeio por condutores de velocípedes até aos 10 anos de idade.”

[Incognitus]

Não sei até que ponto não seria positivo para a segurança na estrada que a prioridade nas passadeiras fosse dada aos automóveis. É algo em que já pensei. Existem circunstâncias em que um automóvel não consegue parar devido à visibilidade, e a prioridade dos peões pode dar-lhes uma falsa noção de segurança. O mesmo se passa à noite, com chuva, etc, onde um peão pode ter uma noção errada da sua própria visibilidade.

De notar que muitas vezes os condutores estarão em transgressão face às condições que existem no local (velocidade demasiado elevada para a visibilidade efectiva antes de curvas, etc). Mas se o objectivo é ter o menor número possível de vítimas, eventualmente esse objectivo seria alcançado mais facilmente dando a prioridade aos automóveis.

Por fim, claro, mantenho a ideia de que seria relativamente fácil limitar electronicamente a velocidade dos automóveis de acordo com a zona onde circulam.

[jeab]

Não sei até que ponto não seria positivo para a segurança na estrada que a prioridade nas passadeiras fosse dada aos automóveis. É algo em que já pensei. Existem circunstâncias em que um automóvel não consegue parar devido à visibilidade, e a prioridade dos peões pode dar-lhes uma falsa noção de segurança. O mesmo se passa à noite, com chuva, etc, onde um peão pode ter uma noção errada da sua própria visibilidade.

De notar que muitas vezes os condutores estarão em transgressão face às condições que existem no local (velocidade demasiado elevada para a visibilidade efectiva antes de curvas, etc). Mas se o objectivo é ter o menor número possível de vítimas, eventualmente esse objectivo seria alcançado mais facilmente dando a prioridade aos automóveis.

Por fim, claro, mantenho a ideia de que seria relativamente fácil limitar electronicamente a velocidade dos automóveis de acordo com a zona onde circulam.

Muitas passadeiras estão mal colocadas, mesmo em cima de cruzamentos, curvas e rotundas, o que origina a o condutor só as ver e/ou aperceber em cima delas.
Para mim a solução seria todas serem em lomba e com uma distancia mínima de uns 15M das curvas, cruzamentos e rotundas. Aí se o carro for em excesso de velocidade, deixa o carter na lomba ...

[Local]

Nos cruzamentos e quando o automóvel muda de direcção, o peão tem prioridade na passagem da via. Por isso faz sentido que as passadeiras estejam nos cruzamentos, até porque é nessas zonas que o automóvel mais cuidado tem que ter.

[Incognitus]

Não sei até  que ponto é de dar a prioridade ao elo mais fraco. Quando existe uma falha a prioridade pode dar uma falsa segurança ao peão. Para aí 1/2 dos atropelamentos ocorrem em passadeiras.

[Zakk]

Não sei até  que ponto é de dar a prioridade ao elo mais fraco. Quando existe uma falha a prioridade pode dar uma falsa segurança ao peão. Para aí 1/2 dos atropelamentos ocorrem em passadeiras.

Segundo essa teoria as passadeiras deixavam de existir. E as estatisticas iriam dizer que 100% dos atropelamentos são fora das passadeiras.

O codigo da estrada diz que se uma passadeira estiver a X metros de um peão este é obrigado a atravessar a estrada numa passadeira. Logo é normal que exista uma percentagem elevada de atrpelamentos nas passadeiras.

Penso que alguns atropelamentos em passadeiras não passam de falta de civismo por parte dos peões.

A prioridade não é tudo, deves respeitar o teu corpo.

[justin]

Nos cruzamentos e quando o automóvel muda de direcção, o peão tem prioridade na passagem da via. Por isso faz sentido que as passadeiras estejam nos cruzamentos, até porque é nessas zonas que o automóvel mais cuidado tem que ter.

Pois, mas o facto é que nessas zonas de cruzamentos o condutor fica não raras vezes sem ver os peões, e aí os peões avançam sem qualquer receio. Daí que concordo com o jeab, as passadeiras junto a cruzamentos são muito mal colocadas.

Não sei até  que ponto é de dar a prioridade ao elo mais fraco. Quando existe uma falha a prioridade pode dar uma falsa segurança ao peão. Para aí 1/2 dos atropelamentos ocorrem em passadeiras.

Em passadeiras e em parques de estacionamento, segundo li em qualquer sitio.

[Incognitus]

Não sei até  que ponto é de dar a prioridade ao elo mais fraco. Quando existe uma falha a prioridade pode dar uma falsa segurança ao peão. Para aí 1/2 dos atropelamentos ocorrem em passadeiras.

Segundo essa teoria as passadeiras deixavam de existir. E as estatisticas iriam dizer que 100% dos atropelamentos são fora das passadeiras.

O codigo da estrada diz que se uma passadeira estiver a X metros de um peão este é obrigado a atravessar a estrada numa passadeira. Logo é normal que exista uma percentagem elevada de atrpelamentos nas passadeiras.

Penso que alguns atropelamentos em passadeiras não passam de falta de civismo por parte dos peões.

A prioridade não é tudo, deves respeitar o teu corpo.

Ainda assim parece-me que se um peão souber que não tem prioridade, que nenhum carro vai parar, o cuidado a atravessar seria muito maior e o número de vítimas, muito menor.

As passadeiras continuariam a ser úteis mesmo neste caso, por tornarem mais previsível o local onde as pessoas atravessam.

(penso que na Holanda, pelo menos em relação às biclicletas os peões não possuem prioridade)

[Local]

Se os automóveis circulassem dentro da velocidade máxima permitida (50 kms/hora) a grande maioria dos atropelamentos não existiria. Depois há as situações de desconcentração, que é mais difícil de controlar e que os peões também têm de ter em conta.
Os peões também podem ter alguma culpa, até porque, apesar da prioridade, só lhes é permitido atravessar depois de comprovadamente não existir perigo. Normalmente é quando as viaturas fazem menção de parar ou já se encontram paradas. Muitos atravessam e não querem saber se os carros estão parados ou não.

[Incognitus]

Eu quanto à velocidade defendo um sistema que garantiria o seu cumprimento electronicamente.

Mas mesmo com tal sistema parece-me que o risco é superior se os peões tiverem prioridade, versus os automóveis. Um automóvel, mesmo a velocidades baixas, não para imediatamente. Um peão para.

E em determinadas situações (noite, chuva, etc) os peões podem ser também muito menos visíveis do que julgam.

[Zakk]

Se os automóveis circulassem dentro da velocidade máxima permitida (50 kms/hora) a grande maioria dos atropelamentos não existiria. Depois há as situações de desconcentração, que é mais difícil de controlar e que os peões também têm de ter em conta.
Os peões também podem ter alguma culpa, até porque, apesar da prioridade, só lhes é permitido atravessar depois de comprovadamente não existir perigo. Normalmente é quando as viaturas fazem menção de parar ou já se encontram paradas. Muitos atravessam e não querem saber se os carros estão parados ou não.

Exato, se o peão respeitar essa regra, não é necessário retirar a prioridade para este ficar mais seguro.

[Incognitus]

Os sistemas não devem ser criados a pensar no comportamento conforme dos seus elementos ... pelo contrário, o que se deve pensar é no que acontece se os elementos NÃO se portarem em conformidade. O problema da prioridade dos peões é que estes podem nela ver uma segurança que não existe realmente.

[Local]

As viaturas não são os únicos elementos a circular na via.
Os outros elementos também existem e têm direito a mobilidade. Esse direito dos peões é criado através das passadeiras.
As viaturas têm obrigação de circular a uma velocidade de acordo com a manutenção da segurança da via até ao máximo permitido (50 kms nas localidades).
Apesar desse direito, os peões também têm a obrigação de apenas passar nessas zonas e desde que não se coloquem em perigo. É essa colocação em perigo que alguns peões não têm grande sabedoria em colocar em prática, até porque os automobilistas estão protegidos por kgs de metal e o peão não.
No entanto, no caso de atropelamento em passadeira, não há dúvida nenhuma que a maior parte da responsabilidade é do condutor da viatura, porque não cumpriu com a prioridade do peão nem adequou a velocidade da viatura ao estado da via.

[Incognitus]

Não penses "têm o direito a isto, têm o direito àquilo, têm que fazer isto, têm que fazer aquilo". Novamente, pensa no que acontece quando peões desrespeitam, automóveis desrespeitam, etc. É as consequências disso que tu queres minimizar, não o que acontece quando todo o sistema funciona perfeitamente. Se o sistema funcionasse perfeitamente não existiriam praticamente vítimas.

O que estou a dizer é que o sistema é mais tolerante a falhas se os peões não tiverem prioridade, do que se a tiverem. Isto não obsta a que existam as mesmas regras (limites de velocidade, passadeiras, etc). Mas tenho em crer que o número de vitimas seria bastante menor com uma alteração deste tipo.

[Zakk]

Não sei até  que ponto é de dar a prioridade ao elo mais fraco. Quando existe uma falha a prioridade pode dar uma falsa segurança ao peão. Para aí 1/2 dos atropelamentos ocorrem em passadeiras.

Inc, tu até tinhas razão se a percentagem de atropelamento fosse maior nas passadeiras do que fora delas. Partindo do principio que a maioria dos atravessamentos de via é feito atraves de uma passadeira (imposição legal) podemos concluir que é mais seguro haver as passadeiras (com prioridade) do que não haver.

[Local]

Gostaria de ver algum peão passar a Fontes Pereira de Melo, com as regras que dizes inc. Só de madrugada e com muita sorte.

Acidentes sempre existiram e sempre existirão, qualquer que seja o sistema. Ao deixares de ter zonas de prioridade para peões. o que passas a dizer é que em caso de acidente a culpa é sempre do peão. Não é uma posição equilibrada.

[kitano]

A discussão é sobre passadeiras sem semaforos...com semaforos não se coloca.

Eu gostava mais da ideia do inc de por as passadeiras a mudar de cor com a proximidade do peão.

Acho que os peões devem ter prioridade - o que obriga também aos automobilistas a circularem devagar onde exitem passadeiras para contemplar a necessidade de ser nevessário imobilizar a viatura, no entanto o maior problema é sempre a falta de visibilidade em inúmeras situações.