Nos torneios C, com 3 ou 4 courts a funcionar (que é o habitual) tornava-se impraticável pagar a árbitros de cadeira + juiz árbitro.
Mesmo na situação actual, apenas com um juiz árbitro por torneio, já é difícil o valor das inscrições cobrirem o custo da taxa para a associação, o custo do juiz árbitro, as bolas, as garrafas de água, os troféus e a perda de receita de alugueres para o clube enquanto o torneio decorre. E conseguir patrocínios é uma miragem.
Obrigar a árbitros de cadeira em todos os jogos era matar a grande maioria de torneios C por esse país fora (tanto de jovens, como de adultos).
E, já agora, diga-se que o ténis funciona bastante bem sem árbitros nas partidas até um nível muito elevado. Penso até que seja caso único no desporto.