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Autor Tópico: Homem descobre sósia em quadro com mais de 400 anos  (Lida 2177 vezes)

itg00022289

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Homem descobre sósia em quadro com mais de 400 anos

Um visitante do Museu de Arte da Filadélfia descobriu, com espanto, um homem parecidíssimo consigo, retratado num quadro do século XVI.

E se, de repente, ao passear por um museu, tiver a sensação de se estar a ver ao espelho? Isso mesmo aconteceu a um visitante do Museu de Arte da Filadélfia, nos EUA.

Identificado como "pepesilvia" , o homem descobriu com espanto o que parece ser um "gémeo" seu, retratado numa pintura de 1562. E para mostrar a incrível semelhança entre os dois, postou, segunda-feira, na rede social "Reddit" uma imagem sua ao lado da obra "Retrato de um nobre com luva de duelo".

O retrato feito por um artista desconhecido terá sido pintado em Itália, segundo informação incluída no site do museu. No Twitter, o próprio museu já confirmou o sucedido respondendo a um tweet.
 
Ao post de "pepesilva", os comentários não se fizeram esperar. Uma mera coincidência ou será o nobre um antepassado de "pepesilvia"? A resposta é difícil, mas, segundo a notícia publicada na seção "Planeta Bizarro" do "Globo", não falta quem já sugeria que este tire partido do insólito, vestindo-se com trajes do século XVI, para dar autógrafos junto do quadro exposto.

http://expresso.sapo.pt/homem-descobre-sosia-em-quadro-com-mais-de-400-anos=f766616#commentbox

JoaoAP

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Re:Homem descobre sósia em quadro com mais de 400 anos
« Responder #1 em: 2012-11-13 18:20:52 »
Isso lembrou-me esta notícia:

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...Segundo os investigadores, os microtúbulos contêm energia quântica (do universo) – que corresponde à alma – que ajuda, por sua vez, a formar a consciência. Portanto, quando alguém morre, essa energia quântica (a alma) regressa para ao universo.
A teoria tem sido alvo de fortes críticas pela comunidade científica. a cada vez que a dupla é inquirida sobre a sua teoria, relembra que quando alguém é ressuscitado após uma paragem cardíaca, existe sempre uma história comum sobre o momento da morte.

Os cientistas explicam que essa experiência se trata na verdade do momento em que a energia quântica se vai do corpo e se vê obrigada a voltar – isto quando determinada pessoa sobrevive à paragem cardíaca. Os sobreviventes geralmente relatam a existência de uma "luz branca" ou de um"túnel".

Segundo Hamerroff e Penrose, o cérebro humano funciona como um computador biológico com 100 mil milhões de neurónios que se comportam como redes de informação. E explicam que, numa“experiência de quase-morte”, os microtúbulos perdem seu estado quântico, mas a informação contida no seu interior não é destruída.....

Investigadores dizem ter provas sobre a existência da alma