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Política e Economia Política / Re: Da Europa para o Globo
« Última por Reg em 2024-04-26 17:46:46 »
jesus e judeus...2 reinos unidos


islao global....  mas tem manta retalhos

cristianismo global....  mas tem manta retalhos

quanto mais global fica relegiao...mais mantos retalhos nascem


Uma das razões dos Cristãos discordarem sobre algumas coisas, tenho a certeza, é porque as igrejas são compostas de seres humanos  divididos!
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Off-Topic / Re: Music
« Última por Kaspov em 2024-04-26 16:18:14 »
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Política e Economia Política / Re: Da Europa para o Globo
« Última por Reg em 2024-04-26 12:49:55 »
axo era realista


mais depresa se juntam 2 reinos vizinhos


que o  globalismo alguma vez se vai juntar...
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Política e Economia Política / Re: Da Europa para o Globo
« Última por vbm em 2024-04-26 12:48:37 »
Direi, justo o que lhe falta ser.

Universalizar-se como sapiência terrestre,
que vibra livre mente em cada um
como condição para o máximo
desenvolvimento de todos.
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Política e Economia Política / Re: Da Europa para o Globo
« Última por Reg em 2024-04-26 12:24:11 »
uma democracia

pode existir sem direita


isto andar de ditadura em ditadura...

e

migrar de continente em continente 

acaba COM  RACA TUGA



quando se sai do reino...nunca mais voltam.....


russos e ucranianos a 3000 anos migraram para europa  e agarar mulheres nunca mais voltaram....


e

quando voltaram foi fazer guerra.... com armas


no geral portugal perdeu com globalizacao ...trocou de povo

quando saem reino nunca mais voltam....



ir asia...e perder povo para asiaticos
ir africa e perder povo para africanos

ir franca e perder povo para franceses... depois  invadiram isto com napoliao com  armas


isto e licao "europeus"  seculo 21  vao aprender....  outra vez


jesus ficou  pela palestina e israel....    nunca foi globalista

toda vida jesus... israel e palestina...  nunca saiu disto

jesus nunca foi roma, nunca foi atenas, nunca foi paris....nunca foi meca, nunca foi pequim


foi sim da palestina ate israel

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Política e Economia Política / Re: Da Europa para o Globo
« Última por vbm em 2024-04-26 12:01:57 »
Análise coerente e adequada ao que se passou, realmente.
Mas não se segue que a direita seja depositária
dos caminhos viáveis do futuro.
Os Estados Unidos têm
de evoluir intelectual
e política mente
até chegarem
ao nível da
Europa.

Só depois, e em estricta união
euro-atlântica, estarão em
condição de enfrentar
a Ásia do Oriente
e do modo como
o fizeram com
o Japão.

E esse modo não tem a ver com ´direita'.
Tem a ver com direito, lógica, física, matemática e geofísica.
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Política e Economia Política / Re: Da Europa para o Globo
« Última por Reg em 2024-04-26 11:03:30 »
quem quer ser esquerdista em 2024

na UE federal...  centralizada em paris

com palhacos  fazer conta ainda mandam alguma coisa no retangulo


Politicamente, porém, o regime só parecia disposto a dar à direita um papel secundário.

  este e dilema dos esquerdistas....   

que se viraram para cruz....

como franceses laicos meteram cruz  na bandeira da franca livre..ocupada pelos alemaes

espera  do jesus nacionalista salvador




O problema da direita portuguesa era curiosamente igual ao da esquerda em Espanha. Em Espanha, a esquerda aceitou sair da ditadura franquista através de um pacto – e embora governasse, sentiu sempre limites e constrangimentos. Em Portugal, também houve um pacto de transição, não para sair da ditadura salazarista, mas do autoritarismo revolucionário de 1975, e a direita também se sentiu sempre limitada e constrangida.
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Política e Economia Política / Re: Da Europa para o Globo
« Última por Reg em 2024-04-26 10:53:08 »
  Portugal so tem esquerda....

em 2024 e fatal isto


No entanto, devido a essa pressão, ou para se distinguirem das outras direitas em formação, nunca o PPD e o CDS se disseram de “direita”. O PPD reivindicou a “social democracia”, o que fazia sentido, pelo modo como a esquerda, incluindo o PS, recusava e castigava o que então via como um compromisso ignóbil com o capitalismo. Ao situar-se desta maneira, o PPD deu espaço e razão de ser ao CDS, que se logo de anunciou como único partido democrático não socialista. No entanto, também o CDS evitou a “direita”, preferindo um “centrismo”


esquerdistas acabam centralizados em paris



Para a esquerda, a direita não era nem podia ser democrática. E de facto, as direitas tinham tido um problema com a democracia. Os chamados “nacionalistas”, em geral, não acreditavam no pluralismo partidário, em eleições ou em debates parlamentares: tudo isso lhes parecia apenas meios de dividir e enfraquecer uma nação que devia permanecer una do Minho a Timor. Os conservadores e liberais que perfilhavam a democracia de tipo ocidental acreditavam nela como fim, nas duvidavam dela como meio: temiam que, num primeiro momento, propiciasse um regresso à “ditadura da rua” da I República (1910-1926) ou mesmo um salto para uma ditadura comunista, como as que desde 1945 existiam na Europa de Leste sob influência soviética. Por isso, com Marcello Caetano antes de 1974, tinham admitido que uma ditadura reformista talvez fosse a etapa de transição necessária para uma futura democracia concebida à maneira ocidental.


Durante a ditadura salazarista, as esquerdas não se tinham cansado de reivindicar eleições livres e pluralismo partidário. Mas para uma grande parte delas, essa reivindicação era apenas uma maneira de congregar apoio para sair de uma ditadura que não conseguiam derrubar pela força.


O PSD e o CDS fizeram tudo para não ficarem acantonados num extremo e serem aceites como parte do arco da governação. Entraram na maioria que elegeu o presidente Eanes, maquilharam-se para parecerem mais aceitáveis à esquerda (o PPD tornou-se PSD, o CDS inventou um “sindicalismo democrata-cristão”), propuseram repetidas alianças ao PS, e apelaram ainda mais vezes ao general Eanes.
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Política e Economia Política / Re: Da Europa para o Globo
« Última por Reg em 2024-04-26 10:41:33 »
regime tem 50 anos


e

nao tem direita.......


a quem deixar legado....


  isto e que e o problema


regime gira volta PS.....


ps esta obsolento....  porque com ps....em 2024   acabam ser franceses de 2 categoria..governados em paris...






Em 1968, os “liberais” ainda haviam confiado em Marcello Caetano. O antigo número dois de Salazar, recolhido a uma espécie de oposição interna da ditadura havia dez anos, parecera então capaz de garantir uma transição controlada para uma democracia pluralista e uma economia aberta. Esperou-se ainda que Caetano encontrasse uma qualquer “solução” internacionalmente aceitável para o “ultramar”. A crescente integração de Portugal na Europa ocidental na década de 1960, por via da NATO, da EFTA e da emigração, a industrialização da economia, ou a expansão do que Caetano designaria “Estado social” e também a enorme prosperidade das colónias africanas tornaram plausíveis essas expectativas. Os “liberais” haviam-se assim conformado com a ditadura, mas apenas na medida em que pudesse ser a via para um regime de tipo ocidental e uma nova relação com África.



Por um lado, separavam-se das esquerdas, que defendiam para Portugal várias espécies de revolução socialista e pretendiam pôr fim à guerra em África através da simples entrega dos territórios à ditadura dos partidos financiados e armados pela União Soviética e pela China comunista. Por outro lado, afastavam-se de outras direitas, ainda mais ou menos ligadas ao Estado Novo, ou estranhas ao MFA ou então empenhadas numa “solução federal” para o ultramar, como era o caso do Partido Liberal, do Partido do Progresso ou do Partido Nacionalista Português.




  As esquerdas começaram logo a discutir se o novo regime deveria ter uma “direita”. O golpe militar de 25 de Abril não fora obra das esquerdas civis, que se tinham limitado a sair à rua ou a entrar nos palácios durante os dias seguintes. O general Spínola, presidente da república, parecia contar com a direita: nomeou até o ex-ministro Veiga Simão embaixador na ONU. O monopólio da democracia pela esquerda começou, assim, por ser inicialmente apenas uma questão teórica.

Para justificar o seu predomínio, as esquerdas invocavam o seu papel na “resistência” à ditadura (omitindo que Salazar também tivera inimigos veementes à direita, como o republicano Cunha Leal ou o monárquico Paiva Couceiro), e insistiram na identificação da “direita”, que tratavam como um bloco homogénea, com o “fascismo”
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Política e Economia Política / Re: Da Europa para o Globo
« Última por Reg em 2024-04-26 10:38:47 »
Os partidos que há quarenta anos tradicionalmente se sentam à direita nas assembleias do actual regime democrático nasceram, ao contrário do PS e do PCP, com o 25 de Abril (o PSD, então PPD, a 6 de Maio de 1974 e o CDS a 19 de Julho). Mais: foram “encomendados” pelo Movimento das Forças Armadas, em reuniões logo a seguir à revolução. A ideia dos oficiais do MFA era, nesses primeiros tempos, dotar a futura democracia portuguesa de um espectro partidário parecido com o da Europa ocidental.


25 abril   e nascimento direita  made in tropa!


Muita coisa mudaria uns meses depois, mas em Maio de 1974 parecia ainda haver lugar em Portugal para partidos equivalentes aos “conservadores” em Inglaterra, “democrata-cristãos” na Alemanha e na Itália, ou “gaullistas” em França — partidos que, em geral, combinavam o respeito por tradições religiosas ou patrióticas com a defesa da democracia pluralista, do Estado de direito e da economia de mercado. Acontece que para alguns dos protagonistas da revolução, não era óbvio que a nova democracia devesse ter uma “direita”.
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