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Mesmo o português
devia ser legendado,
assim se procede em
França, língua comum
a inúmeras nações.


Sim! Tb há a mesma possibilidade!   :)
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Política e Economia Política / Re: Da Europa para o Globo
« Última por vbm em Hoje às 10:52:40 »
Realmente há uma urbanidade em Marrocos
que se sente na rotina dos dias de Casablanca
e também ao longo de toda a costa ocidental atlântica.
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Política e Economia Política / Re: Da Europa para o Globo
« Última por Reg em Hoje às 10:30:49 »
O católico François Mauriac escreveu em 1943 que "apenas a classe operária ficara fiel à pátria". Todavia, não se pode colar a esquerda ou o povo à Resistência, nem a direita




25 ABRIL E  coisa ficou esquerdista, quando esquerdistas pouco lutaram...


25 abril foram ventos de franca e espanha....


todos paises europa ocidental eram democracias....franco morreu!
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Política e Economia Política / Re: Da Europa para o Globo
« Última por Reg em Hoje às 09:57:40 »
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/c/c9/Flag_of_Free_France_%281940-1944%29.svg/640px-Flag_of_Free_France_%281940-1944%29.svg.png


bandeira da franca livre


Para nós, franceses, o facto é que ainda existe um governo em França, um governo apoiado por um Parlamento estabelecido em território não ocupado e que, consequentemente, não pode ser considerado irregular ou deposto. este outro governo seria claramente uma rebelião


bandeira da franca livre  era bandeira  com CRUZ ORTODOXA...

a Cruz de Lorena como símbolo da França Livre. Este foi escolhido para recordar a perseverança de Joana d'Arc, padroeira da França, cujo símbolo tinha sido, província onde nasceu, e agora parcialmente anexada à Alsácia-Lorena pela Alemanha Nazista, e como resposta ao símbolo do nacional-socialismo, a suástica nazista



NESTA ALTURA FRANCESES  METERAM A CRUZ NA BANDEIRA!

MAS TIVERAM MAIS APOIO DOS AFRICANOS

QUE DOS PROPRIOS FRANCESES EUROPEUS




 Os judeus, os democratas cristãos, os socialistas e os comunistas foram no entanto os mais representativos, com estes últimos a entrar na Resistência apenas após junho de 1941.


O católico François Mauriac escreveu em 1943 que "apenas a classe operária ficara fiel à pátria". Todavia, não se pode colar a esquerda ou o povo à Resistência, nem a direita ou a classe alta à colaboração. Apesar da fraca representação do patronato, existiam grandes exceções tais como a Peugeot e a Michelin, que se recusaram a participar de qualquer atividade de guerra naquela ocasião. A Peugeot se negou a fazer tanques de guerra alegando lutar pela paz , foi muito criticada, mas até os dias de hoje mantem sua postura se negando a fazer armamentos, aviões, tanques de guerra e outros tipos de elementos com finalidade que não sejam pacíficas. Por outro lado a Michelin acabou voltando atrás por volta dos anos 1970 quando realizou testes de seus pneus em caças ingleses que iriam participar da guerra do Vietnã. Mas numerosos elementos tradicionalmente conservadores tais como a Igreja, os militares e a aristocracia deram um tributo significativo à luta.


nevitavelmente coloca-se a questão "quantos eram?". No conjunto da Resistência francesa, François Marcot tentou dar uma resposta, sublinhando o quanto a questão era delicada e aproximada,[5] propondo o número de 200 000 resistentes para o início do ano de 1944, estimando 500 000 o número de pessoas implicadas na Resistência.

Nos Maquis, a população era consideravelmente mais jovem e sobretudo masculina. Na Bogonha por exemplo, 90% dos maquis eram homens jovens e solteiros, tipicamente entre 22 e 25 anos de idade.
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Política e Economia Política / Re: Da Europa para o Globo
« Última por Reg em Hoje às 09:35:32 »
EM MARROCOS existe

Em portugal existe!

a região do Norte da África, controlada pelos franceses era composta por três colônias: Argélia, Marrocos e Tunísia.

A maior parte da população das três colônias era de árabes e bérberes de religião islâmica. Havia um grande número de colonizadores franceses e de outros países do sul da Europa, principalmente na Argélia, e os judeus constituíam a menor porcentagem da população das colônias.

A grande maioria dos israelitas do norte da África era nativa da região, descendente de antiquíssimas e sucessivas ondas migratórias judaicas por todo o Mediterrâneo, como a de comerciantes israelitas que lá chegaram junto com os mercadores fenícios no século 9 AEC, de tribos bérberes convertidas ao judaísmo, e de refugiados que fugiram da Inquisição na Península Ibérica, e em outros paises mediterrâneos, entre os séculos 13 e o 16. No norte do Marrocos, e no oeste da área argelina de Orão, vivia um número considerável de judeus espanhóis e de falantes do Ladino; e na Tunísia e na Argélia viviam, predominantemente, judeus com raízes no centro comercial de Livorno, na Itália. Os judeus nativos dos três países falavam "judeu-árabe" e "judeu-bérbere", a despeito do fato de que estas línguas houvessem perdido sua importância frente ao idioma francês durante o período colonial. No norte da África vivia também um pequeno número de imigrantes israelitas, recém chegados de diversas partes da Europa.


no geral norte africa e mais manso..........   que medio oriente



Os anti-semitas europeus que viviam na Argélia também tentaram induzir os islâmicos a se voltarem contra os judeus e, embora não houvessem obtido grande sucesso, não causa surpresa que aquele ambiente tenha se tornado solo bastante fértil para a criação de medidas anti-judaicas inspiradas pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Os anti-semitas europeus lançaram boatos culpando os israelitas pela derrota francesa frente à Alemanha, e incítaram a população a cometer assassinatos em massa, os pogroms. Em setembro de 1940, as lojas de propriedade de judeus na Argélia foram atacadas e saqueadas, sem praticamente qualquer reação por parte das autoridades. Como decorrência do fato de que o Marrocos e a Tunísia tinham um menor número de colonizadores europeus do que a Argélia, naqueles dois países as organizações francesas de direita tiveram um impacto menos acentuado.



   marrocos e tunisia sao melhores


a Alemanha nazista e a Itália fascista tentaram exportar o anti-semitismo europeu para os dois protetorados e para a Argélia, disseminando propaganda política direcionada aos islâmicos que viviam na área ao norte da África colonizada pelos franceses, em uma tentativa de incrementar sentimentos anti-judaicos locais. Jornais, panfletos e programas de rádio nos idiomas árabe e bérbere incentivavam pogroms, boicotes econômicos ao comércio de propriedade de israelitas, e também promoviam o pan-islamismo e o nacionalismo entre aqueles povos. Os serviços consulares italianos nas colônias francesas espalharam boatos, acusando tanto os judeus marroquinos e tunisianos de serem agentes da dominação francesa, quanto os judeus palestinos de fazerem parte do imperialismo britânico no Oriente Médio. No Marrocos e na Tunísia, os italianos proprietários de negócios eram pressionados para demitir os funcionários israelitas.

Todas essas medidas resultaram em um crescimento do sentimento anti-semita por parte dos islâmicos, e na subseqüente onda de violência contra os judeus e seus bens.



colonias  no norte africa na segunda guerra foram  mais nacionalistas da franca....

que proprios franceses  da europa
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Política e Economia Política / Re: Da Europa para o Globo
« Última por vbm em Hoje às 09:32:31 »
Há casamentos de judias
com persas e palestinianos?
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Política e Economia Política / Re: Da Europa para o Globo
« Última por Reg em Hoje às 09:10:27 »
Nos conflitos do Oriente Médio, a 'ordem do caos' favorece o Irã


 o Irã tem uma política externa voltada para o que chama de "ordem do caos".

Desde 1979, o país tem visto o caos e a volatilidade, seja internamente ou nas proximidades, como uma oportunidade de promover seus interesses e sua influência. Até mesmo a invasão do Irã pelo Iraque em 1980 foi vantajosa para a teocracia, pois reuniu apoio interno para a nova ordem em Teerã, proporcionando a oportunidade de construir um forte setor de defesa nacional e permitindo que o regime sobrevivesse.


 Dias depois do ataque do Hamas, o presidente iraniano Ebrahim Raisi falou diretamente por telefone pela primeira vez com o príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, e em novembro participou de uma cúpula regional em Riad. Sempre é bom lembrar que o Irã, xiita, e a Arábia Saudita, sunita, são rivais regionais históricos.

Aconteceu no momento em que Arábia Saudita e Israel estavam para estabelecer relações diplomáticas, deixando para trás uma rivalidade histórica. Era uma das prioridades da política internacional do presidente americano Joe Biden.


Há quem diga que a guerra em Gaza é um interregno numa inevitável abertura e modernização da região. Maloney diz que isso dependerá de uma atuação mais contundente do governo americano.
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Mesmo o português
devia ser legendado,
assim se procede em
França, língua comum
a inúmeras nações.
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Off-Topic / Re: Alertas de saúde
« Última por Kaspov em Hoje às 05:09:17 »
+ 1 artigo interessante:


« Midaz
Dr. John Campbell

3,07 M de subscritores

149 794 visualizações  24/04/2024

Excess Deaths in the United Kingdom: Midazolam and Euthanasia in the COVID-19 Pandemic

https://www.researchgate.net/publicat...

Citation: Wilson Sy (2024) Excess Deaths in the United Kingdom: Midazolam and Euthanasia in the COVID-19 Pandemic. Medical & Clinical Research, 9(2), 01-21.

Macro-data during the COVID-19 pandemic in the United Kingdom (UK) are shown to have significant data anomalies and inconsistencies with existing explanations.

England 2020

UK spike in deaths,

wrongly attributed to COVID-19 in April 2020,

was not due to SARS-CoV-2 virus,

which was largely absent,

but was due to the widespread use of Midazolam injections,

which were statistically very highly correlated (coefficient over 90 percent) with excess deaths in all regions of England during 2020.

Importantly

Excess deaths remained elevated following mass vaccination in 2021,

but were statistically uncorrelated to COVID injections,

while remaining significantly correlated to Midazolam injections.

The widespread and persistent use of Midazolam in UK suggests a possible policy of systemic euthanasia.

Unlike Australia, where assessing the statistical impact of COVID injections on excess deaths is relatively straightforward,

UK excess deaths were closely associated with the use of Midazolam and other medical intervention.

The UK iatrogenic pandemic

Caused by euthanasia deaths from Midazolam and also,

likely caused by COVID injections,

https://www.researchgate.net/publicat...
 
but their relative impacts are difficult to measure from the data, due to causal proximity of euthanasia.

Global investigations of COVID-19 epidemiology,

based only on the relative impacts of COVID disease and vaccination,

may be inaccurate, due to the neglect of significant confounding factors in some countries.»


https://www.youtube.com/watch?v=Z3cqo9V2MzM
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Comunidade de Traders / Re: Portugal falido
« Última por Kaspov em Hoje às 05:07:37 »
Acerca da educação e problemas afins:

A liberdade também passa por chinelos nas escolas? | Contra-Corrente em direto na Rádio Observador

https://www.youtube.com/watch?v=BQsQ0pBUX-4&t=145s
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