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Autor Tópico: Este Governo  (Lida 596691 vezes)

Zel

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Re:Este Governo
« Responder #2520 em: 2014-09-20 19:20:58 »
ao reduzirem os ordenados o grande perigo eh que os FPs sejam pouco profissionais e deixem q isso prejudique o seu trabalho. caso nao o facam nao ha razao para esperar degradacao dos servicos. no fundo tudo isto eh uma ameaca encapotada em que os FPs prometem estragar o SNS como retaliacao, uma vergonha pois quem nao esta bem eh livre de sair
« Última modificação: 2014-09-20 19:22:02 por Neo-Liberal »

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2521 em: 2014-09-20 19:40:32 »
O Conselho Económico e Social considera que o documento das Grandes Opções do Plano (GOP) não apresenta uma orientação estratégica para 2015 e falha enquanto proposta do Governo, diz no seu ante-projeto de parecer enviado hoje aos parceiros sociais.



O documento de trabalho, em discussão no Conselho Económico e Social (CES), afirma que a proposta de GOP do Governo não cumpre "o objectivo de apresentação duma orientação estratégica para 2015 e limita-se em grande parte a descrever as medidas adoptadas pelo Governo nos últimos 3 anos".

"Falha assim enquanto proposta, por parte do Governo, das políticas de desenvolvimento económico e social, devidamente articulada com a Proposta de Orçamento do Estado para 2015", diz a versão preliminar do projeto de parecer a que a Lusa teve acesso, em discussão no grupo de trabalho da Comissão Especializada em Política Económica e Social (CEPES) do CES.

O CES considera que o texto das GOP evidencia "uma dificuldade de síntese na apresentação das medidas de política, traduzindo-se assim numa colectânea muitas vezes desintegrada dos vários contributos sectoriais".

"Esta preocupação do CES é confirmada pela própria evolução institucional da administração pública, ao longo dos últimos anos, em que a orgânica de planeamento tem vindo a perder importância a favor da lógica financeira e orçamental", salienta.

O CES justifica a sua posição com a análise da "quantidade de organismos que têm vindo a ser criados (UTAO, UTAP, UTAM, Conselho das Finanças Públicas, etc.) focados exclusivamente nos aspetos orçamentais e financeiros e a perda de importância de toda a orgânica de planeamento que praticamente desapareceu das estruturas da administração pública".

"O Governo tem substituído esta orgânica pela aquisição de serviços externos, solicitados a peritos ou empresas muitas vezes desconhecedores dos problemas em análise, da realidade do País e do espírito de missão da Administração Pública", diz o projeto de parecer.

O CEE criticou ainda que as GOP não falem da posição de Portugal face ao euro e recomendou que isso seja incluído no texto das GOP.

"A presença de Portugal na Zona Euro é seguramente o fator mais condicionante sobre o futuro da sociedade portuguesa. O CES não pode aceitar que um tema de tal dimensão, que tem tido afloramentos por vários responsáveis europeus, nomeadamente do Presidente do Banco Central Europeu, que indiciam claramente que se trata de matéria que irá estar em discussão muito em breve, seja totalmente ignorada num documento que deveria ser de orientação estratégica do País", diz o CES.

O CES recomenda que esta análise faça parte do texto do documento das GOP porque considera que "sem o conhecimento da posição de Portugal sobre as reformas a operar na zona euro é muito difícil analisar estrategicamente o futuro do País".

No documento de trabalho, o CES chama ainda à atenção para a ausência de referência às políticas de Reforma do Estado, "limitando-se as GOP a enunciar as medidas de reestruturação da Administração Pública, nomeadamente as que se referem à gestão de recursos humanos.



Comentário meu: todos percebem o que está a acontecer e tentam justificar o injustificável. Mas tudo bem, o fim destes putos do chá está próximo.
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Re:Este Governo
« Responder #2522 em: 2014-09-20 19:44:25 »
e o fim dos funcionários do chá? também está próximo?
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Re:Este Governo
« Responder #2523 em: 2014-09-20 19:53:38 »
O Conselho Económico e Social considera que o documento das Grandes Opções do Plano (GOP) não apresenta uma orientação estratégica para 2015 e falha enquanto proposta do Governo, diz no seu ante-projeto de parecer enviado hoje aos parceiros sociais.



O documento de trabalho, em discussão no Conselho Económico e Social (CES), afirma que a proposta de GOP do Governo não cumpre "o objectivo de apresentação duma orientação estratégica para 2015 e limita-se em grande parte a descrever as medidas adoptadas pelo Governo nos últimos 3 anos".

"Falha assim enquanto proposta, por parte do Governo, das políticas de desenvolvimento económico e social, devidamente articulada com a Proposta de Orçamento do Estado para 2015", diz a versão preliminar do projeto de parecer a que a Lusa teve acesso, em discussão no grupo de trabalho da Comissão Especializada em Política Económica e Social (CEPES) do CES.

O CES considera que o texto das GOP evidencia "uma dificuldade de síntese na apresentação das medidas de política, traduzindo-se assim numa colectânea muitas vezes desintegrada dos vários contributos sectoriais".

"Esta preocupação do CES é confirmada pela própria evolução institucional da administração pública, ao longo dos últimos anos, em que a orgânica de planeamento tem vindo a perder importância a favor da lógica financeira e orçamental", salienta.

O CES justifica a sua posição com a análise da "quantidade de organismos que têm vindo a ser criados (UTAO, UTAP, UTAM, Conselho das Finanças Públicas, etc.) focados exclusivamente nos aspetos orçamentais e financeiros e a perda de importância de toda a orgânica de planeamento que praticamente desapareceu das estruturas da administração pública".

"O Governo tem substituído esta orgânica pela aquisição de serviços externos, solicitados a peritos ou empresas muitas vezes desconhecedores dos problemas em análise, da realidade do País e do espírito de missão da Administração Pública", diz o projeto de parecer.

O CEE criticou ainda que as GOP não falem da posição de Portugal face ao euro e recomendou que isso seja incluído no texto das GOP.

"A presença de Portugal na Zona Euro é seguramente o fator mais condicionante sobre o futuro da sociedade portuguesa. O CES não pode aceitar que um tema de tal dimensão, que tem tido afloramentos por vários responsáveis europeus, nomeadamente do Presidente do Banco Central Europeu, que indiciam claramente que se trata de matéria que irá estar em discussão muito em breve, seja totalmente ignorada num documento que deveria ser de orientação estratégica do País", diz o CES.

O CES recomenda que esta análise faça parte do texto do documento das GOP porque considera que "sem o conhecimento da posição de Portugal sobre as reformas a operar na zona euro é muito difícil analisar estrategicamente o futuro do País".

No documento de trabalho, o CES chama ainda à atenção para a ausência de referência às políticas de Reforma do Estado, "limitando-se as GOP a enunciar as medidas de reestruturação da Administração Pública, nomeadamente as que se referem à gestão de recursos humanos.



Comentário meu: todos percebem o que está a acontecer e tentam justificar o injustificável. Mas tudo bem, o fim destes putos do chá está próximo.

Irás verificar que os próximos putos, sejam quem forem, não serão diferentes.
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Re:Este Governo
« Responder #2524 em: 2014-09-21 23:32:59 »
Pois... por aqui podemos verificar que este desgoverno adora construir e planear o futuro.  :D Pode ser que agora os "burros" de serviço percebam realmente quem está à frente do nosso país.

Equipa do Citius forneceu acessos e propôs um mês para passar informação

A equipa que desenvolveu o sistema informático da justiça forneceu à tutela, antes de se demitir, as credenciais de acesso e respetiva base de dados, além de propor um mês para passagem de informação, proposta que foi rejeitada.


Segundo documentos a que a Lusa teve acesso, a equipa de 10 elementos, que saiu em janeiro de 2013, forneceu esta informação à estrutura dirigente do Instituto de Gestão Financeiro e Equipamentos da Justiça (IGFEJ), propondo, nas cartas enviadas ao instituto, um período de cerca de um mês (até março de 2013) para a cessação das funções, período que serviria para a transição de serviços e a passagem de conhecimentos.

Na resposta, o IGFEJ rejeitou tal proposta, dizendo que aceitava a cessação das comissões de serviço, mas com efeito a 04 de fevereiro.
LUSA
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Re:Este Governo
« Responder #2525 em: 2014-09-21 23:43:28 »
Portanto esses 10 elementos produziram um sistema-desgraça, é? Ou foram outros quaisquer que fizeram a porcaria?
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Re:Este Governo
« Responder #2526 em: 2014-09-21 23:46:43 »
o problema eh que os programadores nao eram comunistas, com os comunistas fica sempre tudo bem feito

« Última modificação: 2014-09-21 23:47:57 por Neo-Liberal »

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Re:Este Governo
« Responder #2527 em: 2014-09-22 00:26:27 »
Se precisavam de um mês para "passar conhecimentos" então andaram a fazer uma cagada monumental ao desenvolver um projecto sem qualquer tipo de documentação.

Pelo menos um jornal referiu a existência de ferramentas que parecem ser tipo SCM (controlo de revisões), que por si só são insuficientes para documentar um projecto.
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Re:Este Governo
« Responder #2528 em: 2014-09-22 00:43:00 »
É pá e continua a insistir!!!
Para acabar com a assunto, pois já não tenho pachorra para fazer mais desenhos:


CITIUS: Sim, Assumem a Culpa

«RESPOSTA ÀS MENTIRAS DO RESPONSAVEL DO IGFEJ

No Jornal Expresso, num artigo sob o título “Responsável pelo Citius assume erro que parou a Justiça”, é tecido um leque de acusações à antiga equipa de desenvolvimento do H@bilus/Citius.

Dada a gravidade das acusações, contactámos alguns desses elementos, uma vez que são sócios deste sindicato, que nos garantiram categoricamente não serem verdadeiras as declarações prestadas ao jornal.

Deixaram nas instalações em que trabalhavam, em Coimbra, absolutamente tudo o que existia, incluindo bastante documentação, quer em forma de documento, quer em registos numa base de dados de acompanhamento de tarefas de análise funcional e desenvolvimento. Não fizeram a devida entrega, com toda a necessária passagem do conhecimento ao IGFEJ, porque este não o quis. Vejamos os factos:
A ex-equipa de desenvolvimento enviou uma carta conjunta no dia 21 de Janeiro de 2013 a informar o Presidente do IGFEJ sobre o que tinha ocorrido numa reunião em 18 de Janeiro. Nessa mesma carta informavam que nas condições transmitidas por quem agora os acusa, não pretendiam manter a comissão de serviço;
Não tendo obtido qualquer resposta, enviaram, formal e individualmente, em 29 de Janeiro, um requerimento individual a solicitar a cessação da comissão de serviço. No requerimento informavam que a cessação se deveria efetivar a partir do dia 1 de Março de 2013. Tempo que consideravam suficiente para entregar (e esclarecer dúvidas) toda a informação e equipamentos ao IGFEJ;
Receberam no dia 4 de Fevereiro de 2013, nas respetivas residências, um aviso de receção para levantamento de uma carta nos correios. Essa carta informava que a cessação da comissão de serviço tinha sido autorizada por despacho de 29 de Janeiro e que se deveriam apresentar nos respetivos serviços de origem no dia 5 de Fevereiro. Ou seja, o IGFEJ cessou-lhes a comissão de serviço por iniciativa própria, mesmo antes de ter recebido o requerimento individual e formal;
No dia 4 de fevereiro abandonaram as instalações, partilhadas com a equipa de apoio aos tribunais do Distrito Judicial de Coimbra, onde ficaram todos os computadores com a respetiva informação e todos os servidores ligados e deixaram as chaves das instalações em cima de uma secretária. Nenhum dos elementos da ex-equipa de desenvolvimento voltou àquelas instalações.
Sabem que os computadores foram removidos no dia 13 de Fevereiro de 2013, em bagageiras de carros, por elementos do IGFEJ;
Nenhum dos elementos da ex-equipa de desenvolvimento, desde o dia 4 de Fevereiro de 2013 até à presente data, foi contactado por quem quer que seja do IGFEJ.

Mas se é bodes expiatórios que o Ministério da Justiça quer encontrar para justificar o FALHANÇO do IGFEJ na MIGRAÇÃO com agregação de dados das bases de dados dos tribunais extintos para as bases de dados das novas comarcas – extrair dados de um local e colocá-los, agregados, noutro local (operação que já foi feita por duas vezes no mesmo sistema de informação, a primeira nas férias da Páscoa, em 2009, na instalação das 3 comarcas experimentais que envolveu mais de um milhão de processos e a segunda, com um volume menor, que ocorreu em Dezembro de 2011 nos tribunais de Lisboa e Porto) – então,

Sim, assumem a culpa por terem automatizado todo o sistema judicial português.

Sim, assumem a culpa por terem colocado Portugal na vanguarda da informatização dos sistemas de justiça mundiais, reconhecido por diversas entidades internacionais (nacionais nem por isso).

Sim, assumem a culpa por durante mais de uma década Portugal ter sido um exemplo para o Mundo na informatização do sistema judicial.

Sim, assumem a culpa por em 2007 terem feito para os Estados Português e Americano uma versão do H@bilus/Citius que foi instalada em Angola com pompa e circunstância, para logo de seguida ter sido abandonada por Portugal.

Sim, assumem a culpa por, por duas vezes, em 2003 e 2009, terem implementado as reformas da ação executiva em que, pela primeira vez em Portugal, se criou um sistema integrado de processado entre os tribunais e uma entidade externa, Câmara de Solicitadores.

Sim, assumem a culpa por em 2010, por duas vezes (Janeiro e Dezembro), terem apresentado ao Ministério da Justiça um projeto de reformulação dos sistemas de informação da justiça, que descrevia exaustiva e sistematicamente todo o sistema atual e alertava, numa secção autónoma, para os constrangimentos existentes na atual estrutura. O projeto estava devidamente fundamentado, esquematizado e estruturado. Nunca foi obtida qualquer resposta ou comentário.

Sim, assumem a culpa por em Julho de 2010, momento da transição da equipa da DGAJ para o ITIJ, o Ministério da Justiça os ter afastado de todos os desenvolvimentos. Também assumem a culpa por não terem saído logo nessa altura.

Sim, assumem a culpa pelos fracassos da AGIC e do Citius Plus, desenvolvidos por terceiros entre 2010 e 2012.

Sim, assumem a culpa por, mais uma vez, em 2011, num relatório solicitado pelo ITIJ, sobre o Citius Plus, terem alertado para os constrangimentos existentes.

Sim, assumem a culpa por a empresa que desenvolveu o Citius Plus se ter comprometido, contratualmente, a documentar todo o sistema de informação e, pelos vistos, não o ter feito.

Sim, assumem a culpa por no dia da saída do anterior Governo e da posse do atual, o Ministério da Justiça, independentemente do relatório solicitado e entregue que apontava para a não-aceitação do projeto Citius Plus, o ter aceitado formalmente. Ou seja, ter-se comprometido, através da assinatura de uma declaração, a pagar aquilo que nunca chegou a colocar em produção.

Sim, assumem a culpa por em Maio de 2012 o Gabinete da Ministra da Justiça lhes ter solicitado um planeamento sobre a reformulação do mapa judiciário e por esse planeamento ter sido elaborado e entregue em Junho do mesmo ano. Sobre o mesmo não tiveram qualquer resposta ou comentário.

Sim, assumem a culpa por entre Julho de 2010 e 4 de Fevereiro de 2013 terem mantido o sistema de informação a funcionar, com a limitação imposta pelo Ministério da Justiça de não poderem pôr em produção qualquer desenvolvimento corretivo ou evolutivo, mesmo quando essa manutenção dependia de desenvolvimentos.

Sim, assumem a culpa por durante mais de dois anos terem pedido insistentemente por favor para trabalhar e de entre os mais de 300 tribunais existentes, lhes ter sido, também por favor, permitido, em 7 deles, instalar parte insignificante do que tinham entretanto feito (esta permissão só existiu porque iria minimizar os problemas de lentidão da rede da Comarca Experimental Lisboa Noroeste (Sintra), que estava a rebentar pelas costuras).

Sim, assumem a culpa por em fevereiro de 2013 terem sido forçados a sair.

Sim, assumem a culpa por em Maio de 2013, DEPOIS DE TEREM SAÍDO, o Ministério da Justiça ter decidido banir o Citius Plus e ter decidido avançar com o H@bilus/Citius para todo o País, mesmo sem a parte significante, que nunca foi posta em produção por falta de autorização. Está explicado no documento de Junho de 2012 sobre a reforma do mapa judiciário porque é que tudo o que estava desenvolvido deveria ter sido posto em produção.

Sim, assumem a culpa por tudo o que foi ou não foi feito e por tudo o que deveria ter sido feito e não foi pelo IGFEJ entre 4 de Fevereiro de 2013 e Setembro de 2014, DEPOIS DE TEREM SAÍDO.

Sim, assumem a culpa pelo falhanço do IGFEJ no planeamento e execução da operação de migração em curso, EXECUTADA 18 MESES APÓS A SUA SAÍDA, apesar de nunca terem sido sequer interpelados sobre a questão.

Sim – MESMO SEM A TEREM – assumem a culpa, porque a culpa, num caso desta gravidade, não pode morrer solteira!»
« Última modificação: 2014-09-22 00:46:03 por Luisa Fernandes »
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Re:Este Governo
« Responder #2529 em: 2014-09-22 01:09:31 »
A história parece apontar para uma desgraça de longa data, que culminou agora, não?
 
De resto, equipas a demitirem-se no Estado devem ser coisa rara.
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Re:Este Governo
« Responder #2530 em: 2014-09-22 01:24:11 »
Então essas estrelas da informática precisam de se esconder atrás das saias de um sindicato?

O que é que significa deixar a documentação toda mas não fazer a devida entrega?

Porque é que, sendo um problema de escalabilidade, apontam para problemas de migração de bases de dados?

Se o problema é de migração de dados, e se este sistema é tão bom, porque é que o estado, em situação de crise, vai optar por contratar um novo de raiz? Porque é que não se aproveita nada do antigo?

Porque é que não dão a cara? http://all4ten.wordpress.com/
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Zenith

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Re:Este Governo
« Responder #2531 em: 2014-09-22 12:08:15 »
Confesso que estou baralhado.
Há um sistema tão mau que a equipa de desenvolvimento se demite ou é demitida, e mesmo assim ministra dá luz verde para arrancar com ele?  :o


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Re:Este Governo
« Responder #2532 em: 2014-09-22 13:59:50 »
Pelas informações que recolhi, o sistema antigo também já estava no limite, por isso seria uma questão de tempo até rebentar.
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vbm

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Re:Este Governo
« Responder #2533 em: 2014-09-22 15:50:38 »
Uma punição mercantil que não se usa por cá
é propalar omnimodamente os ominosos
serviços prestados por firmas
privadas, assim como
os que adjudicam
tais contratos.

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2534 em: 2014-09-22 21:06:06 »

Desculpas? Não é pessoal, é política
 
Não interessa o que os políticos sentem. Interessa o que pensam. Interessa o que fazem. Não interessa o que sentem em relação ao que fazem. É-me indiferente o sinal de humildade dado por pedidos de desculpa públicos. Teixeira da Cruz e Crato tinham informação suficiente para tentar impedir os erros que foram cometidos? Podiam ter impedido? Que efeitos tiveram esses erros? Feita esta avaliação, ou se demitem ou corrigem o que pode ser corrigido. Poupando o País à encenações infantis que tornam pessoal o que é apenas político.

Não é por acaso que os dois ministros mais populistas deste governo, a justiceira e o examinador da escola antiga, têm sido protagonistas das maiores trapalhadas deste governo. Com agendas ideológicas (ou de mera propaganda) muito vincadas - a de Teixeira da Cruz justicialista, a de Crato ultraconservadora -, a enunciação de princípios e a busca de popularidade fácil sobrepõe-se ao mínimo de pragmatismo e rigor técnico. E isso nota-se.

D.O.
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Re:Este Governo
« Responder #2535 em: 2014-09-23 01:13:25 »
agora já percebemos porque é o sindicato a dar a cara:

Citar
Secretário de Estado da Modernização Judiciária do PS entre 2009 e 2011, José Magalhães tem uma visão bem diferente do sucedido na altura. Na sua página do Facebook, o deputado descrevia em meados deste mês a forma como a equipa que desenvolveu o Citius “combateu ferozmente qualquer partilha do segredo que era a sua fonte de poder - e também de suplementos remuneratórios, viagens, colóquios, quilómetros pagos)” e como ele tentou, quando estava no Governo, “quebrar o monopólio do poder sobre o mundo Citius”. 

“Quando o Governo aplicou ao grupo os cortes de suplementos teve a réplica do costume: ameaça de ir embora levando o baú dos segredos. A [actual] ministra da Justiça respondeu segundo o seu feitio e a equipa teve mesmo de sair, não sem antes fazer uma mão cheia de maldades” 


http://www.publico.pt/sociedade/noticia/equipa-do-citius-forneceu-acessos-ao-sistema-informatico-a-tutela-antes-de-se-ir-embora-1670397

« Última modificação: 2014-09-23 01:13:54 por Mystery »
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Re:Este Governo
« Responder #2536 em: 2014-09-23 01:36:06 »
a luisa ja vai explicar isso melhor, deve ser tudo falso

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Re:Este Governo
« Responder #2537 em: 2014-09-23 03:19:56 »
A história agora parece desenvolver-se no sentido de ainda acabarem a responder em tribunal ...
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Re:Este Governo
« Responder #2538 em: 2014-09-23 09:25:32 »
agora já percebemos porque é o sindicato a dar a cara:

Citar
Secretário de Estado da Modernização Judiciária do PS entre 2009 e 2011, José Magalhães tem uma visão bem diferente do sucedido na altura. Na sua página do Facebook, o deputado descrevia em meados deste mês a forma como a equipa que desenvolveu o Citius “combateu ferozmente qualquer partilha do segredo que era a sua fonte de poder - e também de suplementos remuneratórios, viagens, colóquios, quilómetros pagos)” e como ele tentou, quando estava no Governo, “quebrar o monopólio do poder sobre o mundo Citius”. 

“Quando o Governo aplicou ao grupo os cortes de suplementos teve a réplica do costume: ameaça de ir embora levando o baú dos segredos. A [actual] ministra da Justiça respondeu segundo o seu feitio e a equipa teve mesmo de sair, não sem antes fazer uma mão cheia de maldades” 


http://www.publico.pt/sociedade/noticia/equipa-do-citius-forneceu-acessos-ao-sistema-informatico-a-tutela-antes-de-se-ir-embora-1670397


Tudo isso torna cada vez mais incompreensivel decisão da ministra. O min da justiça é incapaz de coordenar o projeto de desenvolvimento de um sistema, mas quando chega a altura resolve activar um sistema desenvolvido por uma equipa na qual já tinha perdido confiança.

Automek

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Re:Este Governo
« Responder #2539 em: 2014-09-23 10:31:39 »
No estado também não deve ser raro ter de trabalhar com pessoas em quem não se confia, uma vez que um efectivo está lá de pedra e cal. Não sei se este era o caso porque a equipa saiu (?)