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Autor Tópico: Este Governo  (Lida 596143 vezes)

Incognitus

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Re:Este Governo
« Responder #2400 em: 2014-08-21 19:46:25 »
Eu estou de acordo com quase tudo isso, mas também existe aí muita demagogia pelo meio (nomeadamente naquilo dos empréstimos na banca - que são os maiores números, se não fossem necessários não eram feitos - portanto não são verdadeiramente uma opção). Mesmo os 500k da defesa em assessoria se calhar possuem uma componente de desperdício, mas é impossível dizê-lo à partida, ao passo que um filme que ninguém vê do Manoel de Oliveira a 700k é algo que é desperdício óbvio.

Algumas outras coisas, como fechar institutos, podem ser interessantes, mas no final duvido que defendas tu e muitos outros isso, já que seria necessário despedir FPs.

Os bancos já pagam impostos, e o BES não foi à falência e o BCP está a 0.09 por serem coisas incrivelmente atraentes e cheias de dinheiro ...

Enfim. O que se quer é que o Estado providencie os seus serviços públicos usando os recursos necessários pagos a preços de mercado livre. Só isso.
« Última modificação: 2014-08-21 19:48:19 por Incognitus »
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tote

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Re:Este Governo
« Responder #2401 em: 2014-08-21 20:58:41 »
A argumentação do Incognitus deixa dilacerado qualquer um que tenha acompanhado a opinião dele ao longo dos anos .

Esta frase "Algumas outras coisas, como fechar institutos, podem ser interessantes, mas no final duvido que defendas tu e muitos outros isso, já que seria necessário despedir FPs."

Isto é para rir ou para chorar?  :D 
Portanto, a ideia é boa, mas como a luísa e demais contestatários (mais à esquerda) do Governo não a deverão defender, o Incognitus  já diz que a medida é duvidosa, mas TUDO a pensar no bem comum do socialismo/comunismo de não despedir FP's ?!  ;D
Ou quando uma medida foi uma PROMESSA do Governo e demonstra contradição, dizemos "a medida é boa, mas como os "comunas" não a apoiam, não avança"?  ;D
Mas desde quando é que o Incognitus se preocupa com o que os comunistas apoiam ou deixam de apoiar para concordar com uma medida?

De repente deu-lhe para estar preocupado com com o bem-estar do partido comunista ou será que é apenas uma forma absurdamente enviesada de defender o Governo?

Incognitus

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Re:Este Governo
« Responder #2402 em: 2014-08-21 21:14:09 »
A argumentação do Incognitus deixa dilacerado qualquer um que tenha acompanhado a opinião dele ao longo dos anos .

Esta frase "Algumas outras coisas, como fechar institutos, podem ser interessantes, mas no final duvido que defendas tu e muitos outros isso, já que seria necessário despedir FPs."

Isto é para rir ou para chorar?  :D 
Portanto, a ideia é boa, mas como a luísa e demais contestatários (mais à esquerda) do Governo não a deverão defender, o Incognitus  já diz que a medida é duvidosa, mas TUDO a pensar no bem comum do socialismo/comunismo de não despedir FP's ?!  ;D
Ou quando uma medida foi uma PROMESSA do Governo e demonstra contradição, dizemos "a medida é boa, mas como os "comunas" não a apoiam, não avança"?  ;D
Mas desde quando é que o Incognitus se preocupa com o que os comunistas apoiam ou deixam de apoiar para concordar com uma medida?

De repente deu-lhe para estar preocupado com com o bem-estar do partido comunista ou será que é apenas uma forma absurdamente enviesada de defender o Governo?

Não compreendeste a lógica - no final alguns ou muitos dos que dizem que é de fechar os institutos não os querem fechar realmente, nem querem despedir ninguém, e até se manifestam se ALGUMA coisa fecha.

Eu sou por fechar o que não é necessário, linearmente.
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Re:Este Governo
« Responder #2403 em: 2014-08-21 22:41:11 »
A argumentação do Incognitus deixa dilacerado qualquer um que tenha acompanhado a opinião dele ao longo dos anos .

Esta frase "Algumas outras coisas, como fechar institutos, podem ser interessantes, mas no final duvido que defendas tu e muitos outros isso, já que seria necessário despedir FPs."

Isto é para rir ou para chorar?  :D 
Portanto, a ideia é boa, mas como a luísa e demais contestatários (mais à esquerda) do Governo não a deverão defender, o Incognitus  já diz que a medida é duvidosa, mas TUDO a pensar no bem comum do socialismo/comunismo de não despedir FP's ?!  ;D
Ou quando uma medida foi uma PROMESSA do Governo e demonstra contradição, dizemos "a medida é boa, mas como os "comunas" não a apoiam, não avança"?  ;D
Mas desde quando é que o Incognitus se preocupa com o que os comunistas apoiam ou deixam de apoiar para concordar com uma medida?

De repente deu-lhe para estar preocupado com com o bem-estar do partido comunista ou será que é apenas uma forma absurdamente enviesada de defender o Governo?

Não compreendeste a lógica - no final alguns ou muitos dos que dizem que é de fechar os institutos não os querem fechar realmente, nem querem despedir ninguém, e até se manifestam se ALGUMA coisa fecha.

Eu sou por fechar o que não é necessário, linearmente.

Agora foste claro.


Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2404 em: 2014-08-24 14:33:53 »
Noticiou o económico em 22-8-2014: «Apollo paga 220 milhões de euros pela Tranquilidade». O título e a notícia induzem em erro, ainda que, para lá da interpretação defeituosa, esta acabe por revelar os factos:

«A Apollo Global Management irá pagar pelo controlo da Tranquilidade cerca de 215 milhões de euros. O valor está inscrito no concurso que foi entretanto ganho pela ‘private equity', apurou o Diário Económico. Esta verba inclui o pagamento de 48 milhões de euros ao Novo Banco e a injecção de 150 milhões na Tranquilidade. O pagamento do restante valor está ainda a ser negociado entre a Apollo e o Novo Banco, apurou o Diário Económico.»

O Apollo Global Management é um dos principais fundos-abutre (vulture fund) norte-americano. O que faz um fundo-abutre? É um grupo de private equity (capital privado, não cotado em bolsa), de composição tendencialmente secreta do capital) especializado na compra de ativos de alto risco e na sua revenda rápida com lucro. Portanto, é de esperar que neste caso da Tranquilidade (e depois eventualmente o BES), o Apollo compra a empresa a pataco, com baixo envolvimento do seu capital próprio e com recurso maioritário ao crédito barato - Caixa Geral de Depósitos? - para financiar o cumprimento dos rácios de capital, saque os maiores lucros possíveis para pagar a dívida especialmente contraída, e venda com ganho assinalável logo que possa. Usa e deita fora numa receita dura de corte de despesas: rescisões com o pessoal, reduções salariais, subcontratação. Até que vende o resto por uma batelada final.

Seis questões adicionais sobre a notícia do Económico, de 22-8-2014 (ou a do i, de 23-8-2014) que parecem, aliás basear-se na mesma fonte (trabalho de uma agência de comunicação?:

1.   Afinal, a segunda seguradora não-vida do País e que tem 8,3% de quota de mercado, nem 50 milhões de euros vale, mas 48 milhões e «sem dívida»?... 

2.   Há um pagamento adicional de 150 milhões pelos abutres do Apollo Global Management como?!... Se o banco (Estado...) não recebe esse dinheiro!...
 
3.   Um valor de 48 milhões (em venda privada em vez de OPV) por uma seguradora, a Tranquilidade, que, há cinco meses, o Banco de Portugal tinha aceite como penhor de provisões no valor de 700 milhões de euros? Provisões essas que afinal não servem, porque não permitiam sequer reembolsar todas as obrigações das holdings dos layers mais elevados do grupo Espírito Santo vendidas aos balcões do BES, muito menos usar os 700 milhões de uma provisão que afinal valeria 50 milhões?...
 
4.   E, das duas, uma: ou a Tranquilidade - com a sua faturação anual, a sua carteira de clientes, a organização, a expertise dos seus funcionários, o custo da formação que tiveram, o sistema informático, o imobilizado - e apesar do seu passivo, vale mais do que os 48 milhões de euros que o Apollo deu por ela agora; ou a Tranquilidade não valia os 700 milhões de euros que o Banco de Portugal aceitou como penhor das holdings do grupo ao BES para eventual reembolso do papel comercial!...

5.   Em qualquer caso, não parece ser verdadeira a notícia filtrada, em 25-3-2014, para o Expresso e outros jornais:
«Banco de Portugal "obriga" o Espírito Santo Financial Grupo ( ESFG) a fazer uma provisão de 700 milhões de euros para garantir pagamento de papel comercial vendido aos balcões do BES».
Pois, o Banco de Portugal aceitou um ativo como penhor que valeria, afinal cinco meses depois, apenas 14,9% (48 milhões / 700 milhões) do que pretendia provisionar. E que nem era fácil transformar em liquidez para reembolsar clientes se as holdings do grupo Espírito Santo não conseguissem remunerar as obrigações como não conseguiram.

6.   O BES bom (o Novo Banco) também vai ser vendido a pataco (e expurgado de dívidas e de responsabilidades financeiras), rapidamente, por negociação particular (e não em OPV) ao fundo-abutre Apollo, como experimenta o boato-balão do i, em 23-8-2014?


A responsabilidadedo Banco de Portugal é iniludível, neste caso, com destaque para o governador Carlos Costa e os demais administradores, bem como para a CMVM, com realce para o seu Conselho Diretivo. Depois, a hesitação do Governo, do Banco de Portugal, da CMVM, e da própria administração do novo BES (do banco mau nada se sabe). O paga-não-paga as obrigações subordinadas, a transferência de ativos entre banco bom e banco mau e volta, é mau demais para ser mentira. E agora as revelações do CM, em 23-8-2014, de que, alegadamente, administradores do Banco de Portugal têm investimentos no BES em obrigações (Silveira Godinho, com meio milhão de euros) e depósitos (Duarte Neves, com o pelouro da supervisão, com 132 mil euros em depósitos) - o que, por si só, não significa nada  :-\

Mas não há assunção de responsabilidade pela administração do Banco de Portugal, pelo Conselho Diretivo da CMVM, pela ministra das Finanças, pelo primeiro-ministro?
Dá até a impressão que os  administradores e os funcionários do Banco de Portugal e da CMVM, são muito bem pagos e com amplos benefícios marginais, e mesmo assim poupados aos cortes salariais que atingiram os demais portugueses - como censurou em 21-5-2014, na Sic-Notícias, Pedro Ferraz da Costa -, pelo poder bancocrático para que sejam mais lenientes na supervisão dos bancos privados...

É difícil crer que funcionários recrutados com tão excelentes qualificações e experientes, e administradores veteranos, não vejam, não oiçam, não saibam, e depois da indignação do País inteiro pelo seu falhanço no caso BPN (e BPP), voltem, mais de cinco anos depois, a não ver, não ouvir, não saber, das manigâncias e do iminente colapso de outro banco, neste caso dez vezes maior a nível nacional, fora a sua expressão internacional. Porque se os funcionários viram, ouviram e sabiam, e reportaram por escrito o que apuraram aos dirigentes e esses factos, se de relevo penal, não foram imediatamente comunicados ao Ministério Público e tomadas as providências eficazes para evitar o desastre, devem difundir essa informação para que seja sancionado quem negligenciou ou abafou o caso.

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« Última modificação: 2014-08-24 15:14:30 por Luisa Fernandes »
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Incognitus

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Re:Este Governo
« Responder #2405 em: 2014-08-24 16:01:38 »
Este tipo de vendas são competitivas, não existe razão para pensar outra coisa que não seja o valor ser justo - quem achasse diferente poderia ter montado um grupo e comprado ele próprio. O facto de não existirem concorrentes a queixarem-se é outra razão para indicar que o valor é justo e que ninguém foi injustamente preterido na compra.

A ignorância de como funcionam mercados competitivos dá nesse tipo de artigos. Se existisse alguém que tentasse comprar a coisa mais caro, poderia falar-se de favorecimento. Assim, não.

E o que é que é essa cena de CMVM, BdP, etc, etc assumirem responsabilidades? Não é como se essas entidades tivessem falido a coisa. O que fizeram foi minimizar as consequências de tal falência, e para Portugal até o parecem ter feito muito bem (até ver). É só vontade estúpida de criticar por parte de pessoas que seriam totalmente incapazes de fazer melhor (o que não é difícil, pois a este nível em Portugal quase só se fez pior).

O BPN foi um exemplo, muito diferente e muito pior.
« Última modificação: 2014-08-24 16:04:09 por Incognitus »
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Automek

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Re:Este Governo
« Responder #2406 em: 2014-08-24 17:02:03 »
Este tipo de vendas são competitivas, não existe razão para pensar outra coisa que não seja o valor ser justo - quem achasse diferente poderia ter montado um grupo e comprado ele próprio. O facto de não existirem concorrentes a queixarem-se é outra razão para indicar que o valor é justo e que ninguém foi injustamente preterido na compra.
Faz lembrar a TAP que vale mundos e fundos, mas quando chegou à hora da venda só apareceu o Efromovich.

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JoaoAP

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Re:Este Governo
« Responder #2408 em: 2014-08-24 21:06:00 »
Luisa,

se é o valor ... são "patacos".... porque não compras tu?
Ou então quem apoias e fazem uns "patacos"?

Fazem uma cooperativa... e zás...

edit: MAS... como já disse noutro lado... é pena não haver portugueses com estes "patacos".
Tenho pena que os lucros saiam do país...
« Última modificação: 2014-08-24 21:07:16 por JoaoAP »

vbm

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Re:Este Governo
« Responder #2409 em: 2014-08-24 22:19:17 »
Tenho pena que os lucros saiam do país...

Pois saem. Não só os lucros, também os juros.
Ficamos quase só reduzidos a salários
de produção e comércio, i.e.,

um rendimento nacional bem inferior ao produto interno anual!

Pelo que, o PIB per capita vai dar ideia errada
sobre o  rendimento per capita dos portugueses.

É assim que se entra na irrelevância económica e política.

Incognitus

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Re:Este Governo
« Responder #2410 em: 2014-08-24 22:35:09 »
Opções que não favorecem a produção, a prazo não favorecem o rendimento.
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Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2411 em: 2014-08-26 14:35:27 »
PSD PSD ... VIVA  :D



Despesa sem juros e salários subiu 618 milhões em vez de cair


<<Além do conjunto de despesas de que o governo mal fala estar a crescer, quando devia estar a cair, também há a referir as receitas fiscais: o executivo está a conseguir o dobro do que tinha previsto (mais 4% contra 2%). Isto significa mais 735 milhões de euros em impostos entre Janeiro e Julho face a 2013, ou mais 368 milhões de euros face ao crescimento previsto na cobrança fiscal para este ano.

Esta receita extra, porém, está a ser queimada pela derrapagem nas despesas antes salientada, que não só anula o esforço dos contribuintes como faria com que os cortes salariais na função pública apenas servissem para disfarçar a falta de consolidação na restante despesa.>>


Jornal i
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Incognitus

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Re:Este Governo
« Responder #2412 em: 2014-08-26 14:45:35 »
Só significa que é necessário um governo mais agressivo que este, Luísa ...
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Re:Este Governo
« Responder #2413 em: 2014-08-26 15:47:45 »
Significa que este governo de contabilistas incompetentes, não tem rumo e só corta onde não deve.

Empobrecer o país é a sua missão. Ponto
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Re:Este Governo
« Responder #2414 em: 2014-08-26 16:09:06 »
Bem, empobrecer inicialmente fazia parte da solução, sim. Isto devido ao desequilíbrio externo. Como uma parte do rendimento ia para consumir bens e serviços externos, era necessário reduzir o rendimento até que esse desequilíbrio desaparecesse.
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Thunder

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Re:Este Governo
« Responder #2415 em: 2014-08-29 22:26:48 »
Os 500 mil € em assessorias, realmente podem ser necessários, só conhecendo mais detalhes para comentar. O problema é que com o historial de roubalheira que há, as pessoas pensam (e na maioria das vezes com razão, que pode haver "esquema").
Lembram-se desta:
http://www.publico.pt/educacao/noticia/trabalho-de-joao-pedroso-e-quase-so-fotocopias-de-diplomas-legais-1369252 (Trabalho de João Pedroso é quase só fotocópias de diplomas legais)
Foram 290 mil € ......
Depois o Ministério da Educação achou que não estava satisfeito com o resultado e pediu 133 mil de volta.
Penso que este link reporta os desenvolvimentos (judiciais) da situação. Parece que vai acabar tudo sem grandes repercussões:
 http://www.noticiasaominuto.com/pais/250956/defesa-de-ex-ministra-da-educacao-diz-que-crimes-nao-se-provaram

Na minha opinião 500 mil €, se injustificados, é muito dinheiro. 
« Última modificação: 2014-08-29 22:27:10 por Thunder »
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Não há almoços grátis
Facts do not cease to exist because they are ignored
Bulls make money, bears make money.... pigs get slaughtered

Luisa Fernandes

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Re:Este Governo
« Responder #2416 em: 2014-08-30 13:38:05 »
Afinal O Pires De Lima É Um Keynesiano...
Porque a “economia real”, privada, não gera emprego sem “encosto” e “subsídio” do Estado.


Expresso, 30 de Agosto de 2014
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tote

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Re:Este Governo
« Responder #2417 em: 2014-08-30 19:28:37 »
Afinal O Pires De Lima É Um Keynesiano...
Porque a “economia real”, privada, não gera emprego sem “encosto” e “subsídio” do Estado.


Expresso, 30 de Agosto de 2014


 :D

P.S. - AGORA vamos testar a COERÊNCIA de algumas pessoas.

« Última modificação: 2014-08-30 19:29:33 por tote »

JoaoAP

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Re:Este Governo
« Responder #2418 em: 2014-08-30 19:47:39 »
...
P.S. - AGORA vamos testar a COERÊNCIA de algumas pessoas.
Especialmente em ti tu e na Luisa ... pois defendem o Estado nestas coisas.... logo....
devem estar contentes... ;D

vbm

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Re:Este Governo
« Responder #2419 em: 2014-08-30 20:40:36 »
É semelhante a pagar subsídios de desemprego.

Mas o defeito é mesmo da iniciativa privada
que não tem rasgo, nem conhecimentos,
nem contactos, nem aptidão, engenho,
arte, competência e diligência
de trabalhar e criar trabalho.