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Autor Tópico: Portugal Positivo  (Lida 143761 vezes)

Incognitus

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Re:Portugal Positivo
« Responder #20 em: 2012-11-13 18:30:47 »
Uma coisa que se nota é que o empreendorismo por vezes parece estar concentrado nas mesmas pessoas.
 
Uma hipótese que Portugal (o Estado Português) poderia usar para alimentar o empreendorismo, seria escolher empresas já exportadoras e lucrativas, e perguntar-lhes se existiam linhas de negócio em que estivessem dispostas a investir, sendo que no caso de o fazerem o Estado ficaria com 49% da venture e a empresa com 51% (sem colocar nenhum capital). Isto seria estruturalmente diferente do que existe hoje, em que são as empresas a candidatar-se, não são necessariamente lucrativas à partida nem são necessariamente exportadoras.
 
A possibilidade de fraude e corrupção em programas em que o Estado dá subsídios está sempre presente mas seria mitigada pela necessidade de se apoiar só quem já tinha provas concretas dadas devido aos lucros (acompanhados de impostos). Claro que idealmente um programa destes deveria ser dirigido por alguém de grande integridade. Não seria necessária uma estrutura de grande porte porque a ideia não seriam as empresas submeterem projectos para serem avaliados, e toda a implementação e controlo ficaria por conta das empresas que aceitassem avançar.
 
No fundo seria uma variante de algo que eu já disse no passado - os únicos subsídios que faz sentido atribuir (no caso de empresas) são a empresas que tenham lucro na sua actividade. Atribuir subsídios para manter actividades falhadas é pagar para ser pobre.

não me parece que empresas "exportadoras e lucrativas" queiram ter projectos em parceria com o Estado.

Daí as condições de que falei, extremamente favoráveis e sem chatices (embora iniciadas pelo Estado).
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jeab

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Re:Portugal Positivo
« Responder #21 em: 2012-11-16 17:52:48 »
Douro Boys vence prémio europeu de apoio internacionalização
2012-11-16 11:47:45

A empresa portuguesa de vinhos do Porto Douro Boys venceu o prémio de Apoio à Internacionalização de Empresas de pequena e média dimensão atribuído pela Comissão Europeia.

Anunciado na quinta-feira à noite, em Lemesos, no sul do Chipre, o prémio distingue os "esforços para beneficiar das oportunidades criadas pelos mercados dentro e fora da União Europeia".A Douro Boys é uma união de cinco produtores de vinho do Porto da região do Douro que tem por objetivos melhorar a produção de todos e coordenar uma estratégia para a promoção do produto em todo o mundo.Diário Digital / Lusa

Fonte: Diário Digital
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
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valves1

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Re:Portugal Positivo
« Responder #22 em: 2012-11-17 12:24:50 »
Um exemplo do Portugal positivo ou para se ser mais correcto inovador criativo foram as experiencias que se fizeram este ano, procurando envolver todos os media já com a internet incorporada ( alguns dos premios de excelencia nos media este ano  estão á volta deste tema )
é claro que o problema do país resolve pela via da produtividade e pela criação de riqueza,

no entanto  o sector dos media acaba por estar a sofrer um duplo impacto o economico em si, quebras nas receitas de publicidade e o estrutural em que com o advento da internet que a menos que  acabe  vai obrigar a sector a reorganizar-se num contexto economico que em Portugal não é famoso ...
Em principio a forma  como a  internet em geral  por exemplo foruns de discussão  são recebidas pelos media oficial, (eles proprios sujeitos as tradicionais formas de pressão de fora  ) são em principio positivos com o papel dos media tradicionais a induzir comportamentos positivos  na net atraves da manipulação positiva  , induzindo temas de discussão  fomentando na net  reacções de solidariedade com causas sociais, no entanto não podemos colocar de parte um cenário hipotetico num cenário de forte degradação economica    em que os media  algumas empresas  com fortes problemas economicos  responderiam á internet de uma forma agressiva, talvez o termo mais correcto sería virulenta, induzindo comportamentos virulentos  procurando combater a internet que no fundo é a sociedade em geral de uma forma venenosa ( eh eh  )tentando reassumir um protagonismo que a tendencia é virem a ter que compartilhar com a net

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hermes

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Re:Portugal Positivo
« Responder #23 em: 2012-11-17 18:56:26 »
Citação de: Mark Twain
"If you don't read the newspaper you are uninformed, if you do read the newspaper you are misinformed."
"Everyone knows where we have been. Let's see where we are going." – Another

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Re:Portugal Positivo
« Responder #24 em: 2012-11-24 14:47:32 »
só então mais uma achega a este tema antes de ir para os assuntos de economia e dos mercados onde está verdadeiramente  a solução para o problema das empresas dos  media em Portugal ...

Hermes, é verdade essa frase embora também te diga que os Jornais informam bastante  e que reside muito na capacidade / experiencia  do leitor que os lê  a capacidade de ficar +  bem informado  ou - bem informado
A noticia da morte dos jornais é manifestamente exagerada basta ir ver os milhares de cafés em Portugal para perceber que haverá sempre espaço para os jornais embora provavelmente não com a dimensão de hoje A grande ameça para os media organizados   é mesmo a deterioração economica e asfixia das empresas que não libertam excedentes para investir em publicidade ou que libertando menos excdentes são muito mais selectivas nos investimentos em publicidade. 
Por outro lado o presente  futuro + proximo  dos media passa por uma maior sincronização dos media em torno  das mensagens positivas/negativas que se quer passar para a opinião publica podendo eventualmente haver mensagens positivas/negativas personalizadas utilizando todos os media fazendo -se  depois um cruzamento  com a realidade, enfim parece um pouco louco ( eh eh )  mas parece ser mesmo  o futuro proximo  dos media
, num futuro mais longinquo provavelmente a internet irá assumir a supremacia porque se pensarmos bem a internet é o meio de comunicação totalmente  universal  totalmente acessivel a todas  as  pessoas enfim o mais democratico
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Automek

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cp

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Re:Portugal Positivo
« Responder #26 em: 2012-11-30 23:45:37 »
Tem ideias de negócio? Candidate-se a 150 mil euros


Num país em que há um sócio (à força) que fica com 25% dos lucros sem arriscar um centimo... que o seu trabalho é únicamente criar barreiras ao empreendedor.. esse país está condenado à morte!
http://multigestao.com

"Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas, agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças."  (Sun Tzu, 500 a.C.).

Lucky Luke

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Re:Portugal Positivo
« Responder #27 em: 2012-12-03 11:17:09 »
É difícil dizer, não seria um subsídio directo a uma actividade produtiva. Seria sim e apenas uma entrada de capital em várias actividades, em que o Estado entraria com 100% do capital mas ficaria com apenas 49% do dito e inclusive com a intenção de mais tarde abandonar a posição via venda, assim que a actividade estivesse estabelecida.
 
A grande vantagem é que isto reduziria muito (a zero ...) o risco de investimento a quem já tivesse antes dado provas da capacidade de produzir e vender lucrativamente.

Eu não gosto de subsídios, mas a fazer uma coisa destas talvez modificasse ligeiramente a tua ideia Inc, pedindo uma contribuição por parte da empresa de 30% ou algo assim. Isto porque, se for assim, a empresa tem mais interesse em acompanhar o projecto e que o mesmo resulte uma vez que tem dinheiro lá enterrado. Se a contribuição for zero poderá incentivar projectos nos quais a empresa nunca iria meter dinheiro, mesmo que o tivesse, por serem de rentabilidade dificil de atingir e / ou muito arriscados.

Concordo, assim deixa de ser tão atraente submeter projectos faz de conta.

 
Não seriam as empresas a submeter projectos, seriam aproximadas pelo Estado. Apenas empresas lucrativas, exportadoras. E o controlo deveria ser mínimo, grande autonomia e ausência de burocracias. Sim, existiriam uma série de projectos que não dariam em nada.
 
E sim, provavelmente era melhor terem uma contribuição simbólica.
a tua filosofia é muito voluvel
neste caso já aceitas que os outros sejam "obrigados" a contribuir
e porquê ? porque é para ideias em que tu acreditas, para noções de economia que tu proteges

não deixa de ser contudo uma ideia interessante mas tu falas da execução por alguém integro e onde está esse alguém ?
é que os homo sapiens são os mesmos em comunismo, capitalismo or whatever
temos aqui um problema cultural ? de génese ?

Lucky Luke

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Re:Portugal Positivo
« Responder #28 em: 2012-12-03 11:37:28 »
só então mais uma achega a este tema antes de ir para os assuntos de economia e dos mercados onde está verdadeiramente  a solução para o problema das empresas dos  media em Portugal ...

Hermes, é verdade essa frase embora também te diga que os Jornais informam bastante  e que reside muito na capacidade / experiencia  do leitor que os lê  a capacidade de ficar +  bem informado  ou - bem informado
A noticia da morte dos jornais é manifestamente exagerada basta ir ver os milhares de cafés em Portugal para perceber que haverá sempre espaço para os jornais embora provavelmente não com a dimensão de hoje A grande ameça para os media organizados   é mesmo a deterioração economica e asfixia das empresas que não libertam excedentes para investir em publicidade ou que libertando menos excdentes são muito mais selectivas nos investimentos em publicidade. 
Por outro lado o presente  futuro + proximo  dos media passa por uma maior sincronização dos media em torno  das mensagens positivas/negativas que se quer passar para a opinião publica podendo eventualmente haver mensagens positivas/negativas personalizadas utilizando todos os media fazendo -se  depois um cruzamento  com a realidade, enfim parece um pouco louco ( eh eh )  mas parece ser mesmo  o futuro proximo  dos media
, num futuro mais longinquo provavelmente a internet irá assumir a supremacia porque se pensarmos bem a internet é o meio de comunicação totalmente  universal  totalmente acessivel a todas  as  pessoas enfim o mais democratico
o futuro próximo dos media tradicionais ou mais massivos é serem cada vez mais capturados por quem quer manipular a opinião publica
em suma, nunca desaparecerão, haverá sempre gente disposta a "investir" nessas actividades
o suporte é uma questão secundária
há sempre novos suportes a aparecer

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Re:Portugal Positivo
« Responder #29 em: 2012-12-03 12:38:49 »
Uma ideia que funcionou no passado noutros países, foi fazer com que as empresas de capital de risco do estado deixassem de analisar os investimentos, passando essa função para empresas com um bom track-record (normalmente estrangeiras) e em que a CR do estado fazia o matching do montante investido por essas empresas, sendo que a CR estrangeira tinha opção de duplicar a sua posição no espaço de 3 anos ao preço do investimento original.

Era uma gd vantagem para as CRs estrangeiras... e para as portuguesas tb pois um dos problemas das CRs portuguesas é a dificuldade em segundas/terceiras rondas de investimento (10M€ para cima) e em conseguir abrir os mercados estrangeiros aos produtos nacionais.
podes não chegar à lua, mas tiraste os pés do chão

Incognitus

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Re:Portugal Positivo
« Responder #30 em: 2012-12-03 14:11:42 »
É difícil dizer, não seria um subsídio directo a uma actividade produtiva. Seria sim e apenas uma entrada de capital em várias actividades, em que o Estado entraria com 100% do capital mas ficaria com apenas 49% do dito e inclusive com a intenção de mais tarde abandonar a posição via venda, assim que a actividade estivesse estabelecida.
 
A grande vantagem é que isto reduziria muito (a zero ...) o risco de investimento a quem já tivesse antes dado provas da capacidade de produzir e vender lucrativamente.

Eu não gosto de subsídios, mas a fazer uma coisa destas talvez modificasse ligeiramente a tua ideia Inc, pedindo uma contribuição por parte da empresa de 30% ou algo assim. Isto porque, se for assim, a empresa tem mais interesse em acompanhar o projecto e que o mesmo resulte uma vez que tem dinheiro lá enterrado. Se a contribuição for zero poderá incentivar projectos nos quais a empresa nunca iria meter dinheiro, mesmo que o tivesse, por serem de rentabilidade dificil de atingir e / ou muito arriscados.

Concordo, assim deixa de ser tão atraente submeter projectos faz de conta.

 
Não seriam as empresas a submeter projectos, seriam aproximadas pelo Estado. Apenas empresas lucrativas, exportadoras. E o controlo deveria ser mínimo, grande autonomia e ausência de burocracias. Sim, existiriam uma série de projectos que não dariam em nada.
 
E sim, provavelmente era melhor terem uma contribuição simbólica.
a tua filosofia é muito voluvel
neste caso já aceitas que os outros sejam "obrigados" a contribuir
e porquê ? porque é para ideias em que tu acreditas, para noções de economia que tu proteges

não deixa de ser contudo uma ideia interessante mas tu falas da execução por alguém integro e onde está esse alguém ?
é que os homo sapiens são os mesmos em comunismo, capitalismo or whatever
temos aqui um problema cultural ? de génese ?

Lucky, este tipo de ideias são condicionais ao "se queremos que o Estado faça alguma coisa". É um pouco como na educação, eu tenho uma ideia para um sistema feito de escolas privadas e públicas em concorrência, todas elas autónomas e gerindo por si próprias contratações, salários, promoções, avaliação, etc. PORÉM, se quisermos que o sistema se mantenha igual ao actual, então ele também poderia ser melhorado via uma avaliação que levasse em conta os resultados dos alunos e afectasse directamente o rendimento dos professores.
 
Nota que o sistema que eu falei já seria razoavelmente resistente à integridade de quem o implementasse, pois se os apoios seriam aleatórios dentro de um conjunto alargado de empresas que cumprisse as condições ... (e que aceitasse o investimento).
 
Sobre isto defender a economia "como eu a vejo", eu já expliquei sobejamete como é que as coisas funcionam e quais as consequências.
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Re:Portugal Positivo
« Responder #31 em: 2012-12-03 18:48:34 »
Até que enfim uma boa notícia ...

Fisco começa a cobrar propinas em atraso

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/impostos/detalhe/fisco_comeca_a_cobrar_propinas_em_atraso.html


Vou vender o chaço do Opel com 21 anos do meu mais velho por mil euros da propina ao Victor Gaspar  :)   Por mais que ele esgravate, o puto não tem mais nada (só se fôr uns Nikes novos que ele comprou ...) :D
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Re:Portugal Positivo
« Responder #32 em: 2012-12-03 23:05:05 »
Até que enfim uma boa notícia ...

Fisco começa a cobrar propinas em atraso

http://www.jornaldenegocios.pt/economia/impostos/detalhe/fisco_comeca_a_cobrar_propinas_em_atraso.html


Vou vender o chaço do Opel com 21 anos do meu mais velho por mil euros da propina ao Victor Gaspar  :)   Por mais que ele esgravate, o puto não tem mais nada (só se fôr uns Nikes novos que ele comprou ...) :D


Não conheço os apoios que existem mas, hoje em dia, provavelmente vale a pena fingir que um filho com mais de 18 anos, estudante universitário, já não tem nada a ver connosco, não ? Maior de idade, estudante, sem emprego, sem rendimento, sem imóveis, sem dinheiro ou investimentos é bem capaz de sacar uns trocos em bolsas, RSIs ou algo assim...

Local

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Re:Portugal Positivo
« Responder #33 em: 2012-12-04 10:31:00 »
sendo estudante devem ir buscar os rendimentos dos pais.
Se estiver no agregado familiar não vejo forma de fugir.
« Última modificação: 2012-12-04 10:31:33 por Local »
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Re:Portugal Positivo
« Responder #34 em: 2012-12-04 10:40:29 »
Pois, sendo estudantes serão dependentes.
Assim, a dívida será obviamente cobrada aos pais. Deve ser difícil evitar isso, a não ser em situações de insolvência pessoal.

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Re:Portugal Positivo
« Responder #35 em: 2012-12-04 11:36:48 »
Pois, sendo estudantes serão dependentes.
Assim, a dívida será obviamente cobrada aos pais. Deve ser difícil evitar isso, a não ser em situações de insolvência pessoal.

Só até aos 25 anos. A partir daí nem entram no agregado familiar nem as despesas deles contam, incluindo o pagamento da propina que não dá para abater no IRS dos pais. Um estudante de medicina só acaba o curso aos 25 anos se fôr um génio, depois disso não existe para o estado ... não come, não dorme, não estuda e ... ai dele se fôr fazer uns dias no macDonalds nas férias ... aí já existe para pagar IRS.  Já não basta o assalto fiscal aos pais ... para pagar o desmando das cliques partidárias ao longos destes anos >:(
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Re:Portugal Positivo
« Responder #36 em: 2012-12-04 13:20:49 »
Bem, em abono da verdade se fizer um McDonalds nas férias não pagará IRS, o primeiro escalão na prática não paga, correcto?  :D
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Re:Portugal Positivo
« Responder #37 em: 2012-12-04 13:29:39 »
Pode ser sempre penhorado até 4 anos a contar do facto tributário.
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Re:Portugal Positivo
« Responder #38 em: 2012-12-04 14:13:26 »
Mas fazendo um exercício teórico de subversão do sistema, um tipo com mais de 18 anos pode dar uma morada de um amigo ou de outra pessoa e dizer que passou a ser independente dos pais porque se zangou com eles e saiu de casa , não ? Não tem profissão, mas é estudante. Não consegue sacar algum ? Então se tiver feito uma horas no McDonald, como diz o Inc, deve ser possível receber uns apoios. Há uma conhecida etnia que é especialista em esquemas destes.

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Re:Portugal Positivo
« Responder #39 em: 2012-12-07 19:22:22 »
Governo assinou hoje oito novos contratos para ouro, prata e chumbo
2012-12-07 11:10:00

O ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, assinou hoje oito novos contratos de prospeção e pesquisa de minerais metálicos como ouro, prata e chumbo, correspondentes a um investimento de 3,786 milhões de euros.

«São investimentos na ordem dos quatro milhões de euros e é mais um reforço na aposta do setor mineiro e de exploração de novos recursos minerais. São investimentos importantes feitos por empresas portuguesas», disse Álvaro Santos Pereira após a assinatura dos contratos.

O ministro adiantou que espera «umas boas centenas de milhões de euros» em investimentos no setor.

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