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Autor Tópico: Imobiliário - Tópico principal  (Lida 724380 vezes)

Paquinho

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Imobiliário - Tópico principal
« em: 2012-07-15 18:52:49 »
Continuação do tópico iniciado pelo Incognitus

Paquinho

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #1 em: 2012-07-15 18:57:05 »
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Numa altura em que é cada vez mais difícil e caro obter um crédito à habitação, as instituições financeiras estão a facilitar cada vez mais as condições de financiamento no caso dos imóveis que estão nos seus balanços. Os bancos oferecem 100% de financiamento, "spreads" entre 1% e os 2,5% e a possibilidade de o prazo do empréstimo se estender até aos 80 anos, entre outras condições. O objectivo é reduzir o número de habitações em carteira e evitar perdas por imparidades.

Numa visita aos "sites" dos principais bancos a operar em Portugal salta a vista a presença de uma área que publicita a venda dos seus próprios imóveis. Os últimos dados, relativos ao final do exercício de 2011, demonstram que os cinco maiores bancos nacionais têm 3,5 mil milhões de euros em imóveis para venda, um aumento de 49,7% face ao ano anterior.

A tendência é para que este valor continue a aumentar, numa altura em que são cada vez mais as famílias que, perante a incapacidade em pagar o crédito à habitação, entregam o imóvel ao banco. Já os bancos estão "obrigados" a diminuir as habitações que têm nos seus balanços, isto para evitarem ter que reconhecer perdas.

Por outro lado, tal como o Negócios avançou esta semana, as novas inspecções do Banco de Portugal aos activos dos oito maiores bancos nacionais vão dedicar especial atenção ao crédito imobiliário. E, nos casos em que os auditores detectem desvios, será imposto um reforço de imparidades, o que vai penalizar os resultados e o capital das instituições.

Neste sentido, há já vários meses que as instituições financeiras têm vindo a realizar campanhas promocionais onde este tipo de imóveis surgem a preços atractivos, bastante abaixo dos valores praticados no mercado. Além disso, as condições de financiamento oferecidas são bem mais vantajosas do que aquelas que são praticadas para as restantes habitações.

Um dos bancos mais "agressivos" nesta tentativa de diminuir os imóveis em carteira é a Caixa Geral de Depósitos (CGD). O banco do Estado é aquele que oferece um prazo de financiamento mais alargado, que pode chegar aos 80 anos do mutuário, com um prazo máximo da operação de 45 anos, mesmo para um empréstimo sobre 100% do valor da casa. Nos primeiros três anos do contrato pode ser aplicada uma taxa anual nominal fixa de 2,75% sem "spread" adicional. Após este período pode beneficiar de uma bonificação de 1,5% no "spread" que vier a ser atribuído.

Santander, Montepio e BBVA permitem que o cliente fique a pagar o empréstimo até aos 75 anos, com o primeiro a possibilitar que o contracto tenha um prazo de 50 anos. Todas as instituições são mais "generosas" na hora de conceder crédito à habitação para imóveis que por elas foram financiados. Com condições que contrastam com as margens médias de perto de 5% praticadas nos restantes empréstimos, onde o financiamento não passa os 80%.

BCP e BPI não divulgam as condições específicas que são praticadas nestes casos, ainda que seja mencionado que as condições de financiamento são "especiais".


http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=567979&pn=1

Paquinho

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #2 em: 2012-07-15 18:58:07 »
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Financiamento de 100% do valor da habitação

Actualmente, na maioria dos casos, os bancos emprestam em torno de 80% do valor da casa. Em algumas circunstâncias, esta percentagem pode ser inferior.

Garantir o financiamento para a totalidade do valor da avaliação do imóvel é uma diferença relevante face às actuais condições de crédito. Vários bancos revelam que, no caso dos imóveis que têm em balanço, o financiamento garantido pode chegar aos 100%. É o caso do BBVA, Santander, BES, CGD e Montepio-Geral.

Bancos onde pode ter acesso a esta condição: BBVA, BES, CGD, Santander e Montepio-Geral.

"Spreads" mínimos a partir de 1%

Numa altura em que os "spreads" mínimos praticados oscilam entre os 2,5% e os 4%, mais uma vez as habitações que estão nas carteiras dos bancos dispõem de condições mais atractivas. O BBVA disponibiliza um "spread" a partir de 1%. Já o Santander oferece um "spread" de 2%, o BES um de 2,5%, o Montepio comercializa um "spread" entre 2% e 2,5%.

A CGD disponibiliza uma taxa anual fixa de 2,75%, sem adição de "spread", nos primeiros três anos.

Bancos que oferecem esta condição: O BBVA é o banco que parte de um "spread" mínimo mais baixo (de 1%).

Prazo do crédito pode estender-se até aos 80 anos

Um prazo de empréstimo superior é outra das condições praticadas neste tipo de imóveis. Na CGD, o contrato pode vigorar até aos 80 anos do mutuário, com um prazo de até 45 anos do crédito. Nos restantes casos, este período pode chegar aos 40 anos ou até ao limite de 75 anos da pessoa que contrai o crédito. Esta é uma condição proporcionada pelo Montepio e BBVA. No Santander, o prazo é igual ao dos restantes créditos à habitação, ou seja, até 50 anos ou até um máximo de 75 anos do mutuário.

Bancos que disponibilizam esta condição: A CGD é o banco que apresenta um limite máximo de idade mais elevado (80 anos).

Isenção de algumas comissões

O financiamento para a aquisição de imóveis que constam dos balanços dos bancos ou foram por eles financiados pode também dispor da isenção de algumas das habituais comissões. O Santander e o Montepio isentam as comissões de avaliação, dossier e de registos provisórios. O BES isenta da comissão de estudo de processo e ainda o estudo de comissão de avaliação. A campanha do BBVA também não prevê a cobrança de comissões, ainda que estas não sejam discriminadas.

Bancos que oferecem esta condição: A generalidade das instituições não cobra as habituais comissões do crédito.

Crédito dá pontos para rechear a casa

A tentativa de seduzir compradores para estes imóveis beneficia ainda de outras condições. A CGD, por exemplo, oferece um ponto por cada euro de investimento, pontos que poderão ser trocados por produtos para rechear a casa. No banco estatal, após o período de taxa fixa a três anos, o crédito beneficiará de uma bonificação de 1,5% a deduzir ao "spread" que for atribuído. Já o Santander oferece o serviço de solicitadoria para tratar das questões burocráticas.

Bancos que oferecem estas condições: Caixa Geral de Depósitos


http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=567985

Paquinho

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #3 em: 2012-07-15 19:05:53 »
Parece-me que começa a ser altura para olhar a sério para o imobiliário uma vez que esgotando todas as munições resta apenas a descida de preço. Por outro lado, estando a decorrer auditorias da troika que incidirão especialmente sobre o todo o crédito imobiliário haverá obrigação de reconhecer imparidades o que facilitará a vendas a preços mais baixos.

Teremos um fundo nos próximos 1 ou 2 anos?

Incognitus

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #4 em: 2012-07-15 20:48:17 »
Ainda não existiram quedas violentas, 1-2 anos pode ser pouco. Já a economia, principalmente se conseguíssemos a "participação do sector privado", parece ter condições para ter um fundo em 1-2 anos.
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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kitano

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #5 em: 2012-07-15 23:27:21 »
Eu continuo a não ver coisas boas baratas. Só o lixo que ninguém quer...
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #6 em: 2012-07-16 00:08:02 »
Eu vejo mais barato, mas ainda a preços não convidativos. :)
Mas já se arranjam vivendas pelos preços antigos de apartamentos.
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

Paquinho

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #7 em: 2012-07-16 08:55:15 »
Ainda não existiram quedas violentas, 1-2 anos pode ser pouco. Já a economia, principalmente se conseguíssemos a "participação do sector privado", parece ter condições para ter um fundo em 1-2 anos.

Mas achas que há espaço para quedas violentas sem nenhum acontecimento extraordinário (desintegração do euro, hiperinflação,...)?

Eu também ainda não vejo nada bom barato. Penso que antes de chegar ao mercado haverá muita gente com informação privilegiada que aproveita as oportunidades. Mas espero que esta franja esteja a esgotar-se...

hug

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #8 em: 2012-07-16 09:03:07 »
os preços ainda tem de descer muito
A História  ensina-nos  que o ponto em que a civilização entra em crise é quando  a maior parte das  pessoas deixa de ter respeito pela lei. (Gavin Relly)

hug

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #9 em: 2012-07-16 09:16:43 »
El mapa del stock del ladrillo en España 
17/5/2012 Jornal Expansion
La Comunidad Valenciana, Andalucía y Castilla-La Mancha concentran más de la mitad del stock de pisos nuevos sin vender. Estas tres comunidades suman el 50,4% de las 800.927 viviendas nuevas sin vender que en España al final de 2011, según el desglose por autonomías del Pulsímetro Inmobiliario del Instituto de Práctica Empresarial (IPE), al que ha tenido acceso EXPANSIÓN.
 
 
En concreto, la Comunidad Valenciana, acumula un excedente de 184.595 pisos, el 23% del total. Andalucía es la segunda autonomía con más inmuebles nuevos sin vender: 131.872. Y Castilla-La Mancha 87.331. Les siguen Murcia (66.176), Madrid (54.234), Galicia (53.610) y Cataluña (48.932).
Las cifras siguen siendo alarmantes. De hecho, el stock es nada menos que 10,8 veces mayor al que había en el año 2006, justo antes de que explotara la burbuja inmobiliaria. Entonces había un sobrante de sólo 73.555 pisos. De hecho, de 2006 a 2011 hubo autonomías en las que el enladrillamiento de los promotores y los bancos se disparó nada menos que un 1.766% (La Rioja).
Otros casos de gran engorde del stock son Murcia (1.601%) y Galicia (1.498%). Unas cifras que dan una idea no sólo de lo grande que se ha vuelto el problema de la vivienda, sino de lo rápido que el sector ha pasado de la opulencia a la nada. De hecho, el informe recalca que la actividad de la construcción se ha reducido al 20% de la que se alcanzó en 2007. Y la compraventa de casas se ha visto reducida a sólo un tercio de lo que llegó a ser.
Pero el dato de los inmuebles residenciales sobrantes de 2011 no es del todo malo. Esas 800.927 viviendas que hay en toda España suponen un descenso del 14,4% con respecto a 2010. Además, el IPE prevé que la cifra disminuya con fuerza en 2012, hasta los 611.250 pisos.
ver em http://www.expansion.com/2012/05/16/economia/1337199554.html
pq tem mapa
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hug

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #10 em: 2012-07-16 09:29:46 »
Comentador imobiliário,

Oferta casas/andares em espanha: 5.700.00 casas
Procura espanhola                            :   250.000casas

Falta procura imobiliária de estrangeiros em Espanha,

Mas a antevisão é descida de preço dos imóveis em 35/40%.

http://www.youtube.com/user/estrategiasTV#p/u/0/l_HG84AKD-0

Se em portugal for tb esta diferença entre procura e oferta o sector imobiliário ainda vai descer muito,
para mal dos proprietários, balcos, intermediários, etc. 

http://www.youtube.com/user/estrategiasTV#p/search/2/F-S9LUD9a94


Já na 1ªparte falavam em demolir casas e tb explica a crise bancária

http://www.youtube.com/user/estrategiasTV#p/search/0/BLuoD3dFgME

26-11-2010
visão espanhola



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hug

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #11 em: 2012-07-16 09:31:10 »
Atenção que em Portugal existem PDM´s  aprovados para 40 milhões de habitantes,

A História  ensina-nos  que o ponto em que a civilização entra em crise é quando  a maior parte das  pessoas deixa de ter respeito pela lei. (Gavin Relly)

Incognitus

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #12 em: 2012-07-16 12:45:09 »
Atenção que em Portugal existem PDM´s  aprovados para 40 milhões de habitantes,

Idealmente certamente que deveria existir para 100 ou 500 milhões. Porquê? Porque o PDM vai limitar consideravelmente onde uma pessoa pode fazer a sua habitação, e vai favorecer uns proprietários sobre outros. Não porque esperes 40, 100 ou 500 milhões de habitantes.
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hermes

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #13 em: 2012-07-16 12:55:38 »
Comentador imobiliário,

Oferta casas/andares em espanha: 5.700.00 casas
Procura espanhola                            :   250.000casas

Falta procura imobiliária de estrangeiros em Espanha,

Com uma oferta 20 x maior que a procura, não é claro que haja muitos estrangeiros interessados em comprar para vender mais tarde e até diria que o comentador está a delirar.
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jeab

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #14 em: 2012-07-16 17:57:25 »
Para quem é senhorio... :)

Fisco admite alargar prazo para senhorios travarem subida do IMI
2012-07-16 08:25:58

O Ministério das Finanças admite vir a dar mais tempo aos senhorios com rendas «antigas» para que estes possam accionar os mecanismos para travar os aumentos de IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) em 2013, refere o Jornal de Negócios desta segunda-feira.

Fonte das Finanças disse ao jornal que «a portaria (que aprova o requerimento) em causa está a ser ultimada e deverá ser publicada muito em breve» e que «está igualmente a ser ponderado o alargamento do prazo», para acionamento dos pedidos.

Fonte: Diário Digital
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #15 em: 2012-07-19 18:49:28 »
Cada vez isto irá acontecer mais. Tenho um familiar que foi obrigado a imigrar por ter sido fiador de um amigo. O amigo já está divorciado, declarou-se insolvente e o meu familiar está ... na Islândia sem ver a familia dele à 2 anos ( a massa não dá para vir de férias)


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Conjuntura: DECO: Ser fiador é a terceira causa de sobreendividamento em Portugal
2012-07-18 17:49:00

Os portugueses que aceitam ser fiadores já estão em terceiro lugar na lista dos mais sobreendividados, a seguir aos desempregados e aos que sofrem cortes salariais, segundo dados da DECO.

Dos 2.648 processos de sobreendividamento que chegaram à DECO nos primeiros seis meses deste ano, cerca de 14 por cento foram de pessoas que afiançaram familiares ou amigos, tomando sobre si a responsabilidade de pagar as dívidas destes em caso de incumprimento, e que agora estão também em situação de sobreendividamento.

«Assistimos todos os dias à degradação da vida económica das famílias. Estamos a atingir estados de pobreza incalculáveis e isso é terrível porque estão-se a arrastar familiares, geralmente os pais, para essa situação», disse à Lusa o secretário-geral da DECO, Jorge Morgado.

Diário Digital / Lusa
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #16 em: 2012-07-19 19:17:51 »
Quem aceita ser fiador, tem que aceitar o worst case cenario, que será ser o resposável por toda a dívida contraída.

Em portugal, 90% dos fiadores, não aceitam ou não compreendem esse risco.
"Como seria viver a vida que realmente quero?"

Mario Balotelli

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #17 em: 2012-07-19 19:30:08 »
Quem aceita ser fiador, tem que aceitar o worst case cenario, que será ser o resposável por toda a dívida contraída.

Em portugal, 90% dos fiadores, não aceitam ou não compreendem esse risco.

Kitano,
Acho que é mais a questão de não conhecerem inicialmente os riscos aos quais estão expostos por manifesta falta de conhecimento, ignorância e leviandade.
Depois de caírem na real, passam a não aceitar os riscos em que aceitaram incorrer.
Mas também há muita vigarice associada às cauções/fianças, etc, etc.
Infelizmente, tenho tido conhecimento de algumas situações bem tristes.
" A ANA é que sabe disto e o resto é conversa"
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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #18 em: 2012-07-19 19:31:05 »
Quem aceita ser fiador, tem que aceitar o worst case cenario, que será ser o resposável por toda a dívida contraída.

Em portugal, 90% dos fiadores, não aceitam ou não compreendem esse risco.

Os bancos não esclaressem aos fiadores que não t~em absolatamente direitos nenhuns. Eu já fui fiador e fiquei entalado. Vá lá que depois fiquei com a casa e vendi-a para minimizar as perdas
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

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Re:Imobiliário - Tópico principal
« Responder #19 em: 2012-07-19 19:38:35 »
Quem aceita ser fiador, tem que aceitar o worst case cenario, que será ser o resposável por toda a dívida contraída.

Em portugal, 90% dos fiadores, não aceitam ou não compreendem esse risco.

Os bancos não esclaressem aos fiadores que não t~em absolatamente direitos nenhuns. Eu já fui fiador e fiquei entalado. Vá lá que depois fiquei com a casa e vendi-a para minimizar as perdas

Os bancos deveriam ter nesse sentido um papel mais pedagógico, mas eles gostam é de se garantir mesmo que seja enganando terceiros.
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