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Autor Tópico: Histórias fantásticas mas reais  (Lida 131612 vezes)

vbm

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #80 em: 2014-07-20 11:53:21 »
purehawk,

Obrigado pela resposta extensiva e argumentada ao meu juízo rápido sobre o caso. Devo dizer que pessoalmente, uma canoa em forma de vagina é de per si, bela, aliás qualquer canoa tem forma de vagina e direi mesmo que são duas formas naturais e poéticas de navegar. E por certo, tens razão em  distinguir a arte da rotina vulgar. Quanto às tribos indígenas desnudadas sem ofensa ao pudor é justamente um caso que sai, extravasa, a minha premissa: o pudor é sustentáculo da sociedade, - civilizada, por suposto. O Japão é uma nação antiquíssima, com uma poesia de amor despojado muito bela, e podes porventura ter razão na severidade puritana com que possa ter tratado o caso que relatas. Não me debrucei propriamente sobre isso, - nem me apetece -, mas sim e apenas enunciei um princípio basilar da vida em sociedade; pessoalmente, reconheço, detesto a prática colectiva de nudismo, só o  compreendo privadamente homem-mulher e no máximo com crianças muito pequenas, ainda longe da idade da razão; noutras condições, acho  o nudismo inestético e deplorável. Quanto à Torre Eiffel e à Torre dos Clérigos, e quaisquer outros obeliscos, obvia e claramente são símbolos fálicos, de que sentirão agrado e orgulho os dois géneros da humanidade, - se bem que deixem indiferentes outras espécies de animais (daí a expressão, «como um boi olha para um palácio», aplicável a tantas situações de insensibilidade, inapreensão do belo e do inteligível).

À parte estes "pen-sen-timentos", eu compreendo a tua resposta
e agradeço-a por tão completa que a formaste.

abraço,
v.
« Última modificação: 2014-07-20 11:58:35 por vbm »

purehawk

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #81 em: 2014-07-20 15:26:42 »
(...)Quanto à Torre Eiffel e à Torre dos Clérigos, e quaisquer outros obeliscos, obvia e claramente são símbolos fálicos, de que sentirão agrado e orgulho os dois géneros da humanidade (...)


Não sei se os artistas e os arquitectos vêem a Torre Eiffel como um simbolo fálico, creio que não; eu pessoalmente não a vejo como simbolo fálico, caso contrário podia ver como simbolo fálico todos os edificios em torre desde os mais pequenos aos arranha-céus. Mas acredito que os mais fanáticos e 'maluquinhos(as)' por sexo vejam a Torre Eiffel ou qualquer edificio em torre como simbolo fálico.

A Torre Eiffel foi considerada um 'mamarracho' ou um 'aborto' porque além da forma inédita estava a ser construída com um material com pouco apreço na construção dos monumentos: o ferro era mais barato mas mais leve e permitia vencer vãos maiores e criar estruturas de maior dimensão do que a pedra. Ora como os franceses(as) são gente fina, ficaram logo com um pé atrás poís até essa data os monumentos eram consruídos com materiais nobres (pedra) e não tinham formas esquisitas. São coisas que têm mais a ver com 'gostos' e hábitos na apropriação de coisas novas com novas formas e diferentes do que já existe. De notar que dentro do meio artistico também houve reacções negativas, não só na população sem formação artistica:

"We, writers, painters, sculptors, architects and passionate devotees of the hitherto untouched beauty of Paris, protest with all our strength, with all our indignation in the name of slighted French taste, against the erection … of this useless and monstrous Eiffel Tower … To bring our arguments home, imagine for a moment a giddy, ridiculous tower dominating Paris like a gigantic black smokestack, crushing under its barbaric bulk Notre Dame, the Tour Saint-Jacques, the Louvre, the Dome of les Invalides, the Arc de Triomphe, all of our humiliated monuments will disappear in this ghastly dream. And for twenty years … we shall see stretching like a blot of ink the hateful shadow of the hateful column of bolted sheet metal."

http://en.wikipedia.org/wiki/Eiffel_Tower


A percepção e o gosto também se educam e também sofrem alterações sem nós nos apercebermos, exemplo: já houve alguns automóveis que desgostei no início (a estética, a aparência) e passados uns meses já não os achava feios, mas sim diferentes e bonitos. É o maldito gosto que como o olfacto se adapta aos cheiros, adapta-se à nova estética. Não quer isto dizer que aconteça sempre assim: pode acontecer acharmos feio e passados vários meses ou anos continuar feio.

O que não se deve, politicamente falando, é estrangular ou regular as artes, na medida em que estas também contribuem em alguma coisa para a evolução da sociedade. Os países islamicos são entre os que mais condicionam a espressão artistica e não têm o desemvolvimento dos paises mais livres e se têm um desenvolvimento assinalável é porque acabaram por se abrir a hábitos e liberdades dos países mais livres.

Desde que nos anos 90 o design entrou em força na indústria automóvel, o resultado está à vista: automóveis com design, mais bonitos, mais ergonómicos, mais confortáveis, com novos materiais estudados e trabalhados pelos designers tendo sempre em conta porém os custos... do que os carros das décadas anteriores. E se alguma marca se recusasse a criar os seus departamentos de design e ergonomia, a médio prazo estaria condenada à insolvência ou a ser absorvida por outra que introduziu o design no processo de concepão e projecto.


     ;)

Happy_TheOne

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #82 em: 2014-07-20 15:44:56 »
http://observador.pt/2014/07/20/bolivia-baixa-idade-legal-de-trabalho-infantil-para-os-10-anos/


Como é possível , os fdp que fizeram esta lei deveriam ir para umas minas 6 meses seguidos sem ver sol e com apenas uma refeição ao fim de 12h de trabalho FDX ....ate ao tiro era pouco pqp

purehawk

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #83 em: 2014-07-20 15:51:06 »
São carne para canhão. Vão dar cabo da saúde de uma ou duas gerações e daqui a uns bons anos à conta disso a Bolivia poderá ficar pior...

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #84 em: 2014-07-22 16:45:41 »
já vendem de tudo...
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
Urmas Reinsalu

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #85 em: 2014-07-23 10:03:39 »
Académico israelita recomenda violação de palestinianas para impedir atentados

http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=754372&tm=7&layout=121&visual=49

Já arranjaram forma de acabar com a guerra...
“Our values are human rights, democracy and the rule of law, to which I see no alternative. This is why I am opposed to any ideology or any political movement that negates these values or which treads upon them once it has assumed power. In this regard there is no difference between Nazism, Fascism or Communism..”
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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #86 em: 2014-07-25 16:46:51 »
...


"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

Incognitus, www.thinkfn.com

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Joao-D

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #88 em: 2014-07-28 16:10:51 »
Citar
Criou Excel com desculpas da mulher para não fazer sexo

http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/MundoInsolito/Interior.aspx?content_id=4038468&page=1

Automek

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #89 em: 2014-07-29 10:52:10 »
Não sabia onde havia de meter isto. Um bocado bizarro...

Citar
Génio do Euromilhões precisa de dinheiro

O único português escolhido para ir aos EUA apresentar um projeto inovador pode ficar em Braga por falta de dinheiro. Quer construir uma plataforma que aumenta 20 vezes a possibilidade de ganhar o Euromilhões. Nem a TAP lhe oferece a viagem.

"Nem posso imaginar que não vou aos Estados Unidos por não conseguir arranjar dinheiro para a viagem e estadia", disse, ao JN, Ricardo Rodrigues, 24 anos, finalista de Engenharia Biomédica da Universidade do Minho, e o único português selecionado para a edição do Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos.

Ler mais na versão e-paper ou na edição impressa
http://www.jn.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Braga&Concelho=Braga&Option=Interior&content_id=4051664&utm_content=buffer069d3&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

hermes

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #90 em: 2014-07-29 12:51:21 »
Realmente é estranho. O que diz a versão impressa?
"Everyone knows where we have been. Let's see where we are going." – Another

Incognitus

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #91 em: 2014-07-29 13:39:37 »
Parece um projecto inútil E improvável.

Em todo o caso é assim mesmo, não há dinheiro não há palhaço (viajem e estadia). Um Americano desunhava-se para arranjar o dinheiro. Ia trabalhar a apanhar morangos, ou pegava num cartão de crédito e endividava-se.
« Última modificação: 2014-07-29 13:41:10 por Incognitus »
"Nem tudo o que pode ser contado conta, e nem tudo o que conta pode ser contado.", Albert Einstein

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hermes

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #92 em: 2014-07-29 15:12:46 »
Apetece dizer que só tem de começar a usar o seu método... a menos que ele tenha de gastar 20 x mais... :D
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itg00022289

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #93 em: 2014-07-29 16:09:45 »
Parece um projecto inútil E improvável.

Em todo o caso é assim mesmo, não há dinheiro não há palhaço (viajem e estadia). Um Americano desunhava-se para arranjar o dinheiro. Ia trabalhar a apanhar morangos, ou pegava num cartão de crédito e endividava-se.

por acaso no Shark Tank impressiona a história de algumas pessoas
aparecem lá alguns que passam dificuldades óbvias de subsistência "apenas" porque querem criar e manter a sua empresa

Zel

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #94 em: 2014-08-01 11:59:35 »
uma vez vi um trailer dum filme comico em que isto acontecia a uma girafa:

http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_id=4058187

mas desta vez foi mesmo a serio

vbm

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #95 em: 2014-08-05 15:15:41 »

Automek

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #96 em: 2014-08-08 17:24:03 »
História deliciosa. O David Slater é um fotógrafo especializado em vida selvagem. Numa das expedições um macaco um macaco fez várias selfies, aproveitando-se algumas delas. A Wikimedia que é um banco de imagens gratuito para o pessoal contribui, espeta lá com as fotos. O Slater reclama os direitos e a Wikimedia diz que não há direitos nenhuns porque o autor é o macaco. O caso deve seguir para tribunal (não sei se o macaco será notificado :D)

A história aqui:
http://www.telegraph.co.uk/technology/news/11015672/Wikipedia-refuses-to-delete-photo-as-monkey-owns-it.html

O artista:

vbm

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #97 em: 2014-08-08 18:07:54 »
https://www.youtube.com/watch?v=Ludtex1CM_I

jeab

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O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

Toda a vida política portuguesa pós 25 de Abril/74 está monopolizada pelos partidos políticos, liderados por carreiristas ambiciosos, medíocres e de integridade duvidosa.
Daí provém a mediocridade nacional!
O verdadeiro homem inteligente é aquele que parece ser um idiota na frente de um idiota que parece ser inteligente!

jeab

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Re:Histórias fantásticas mas reais
« Responder #99 em: 2014-08-15 18:55:15 »
 :o

Mortos entram pela Urgência No Hospital de Aveiro, os mortos entram pela Urgência, são sujeitos a triagem e depois de admitidos "têm alta".

 http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/exclusivo-cm/mortos-entram-pela-urgencia
O Socialismo acaba quando se acaba o dinheiro - Winston Churchill

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