Os ETFs ProShare também são muito conhecidos, não sei quem os emite e se o emitente está cotado. Idem para os da Lyxor, aqui o emitente é a Societe Generale. Há ainda os ComStage do Commerzbank.
Os ETFs alavancados não são recomendados por muitos autores, incluindo J. Schwager, e isso tira grande vantagem a estes ETFs quando comparados com os CFDs, que funcionam com conta margem. A alavancagem em margem é inequivocamente melhor do que a alavancagem dos ETFs ou Factor Certificates. O uso de ETF alavancado está condenado a tornar-se residual.
Para índices, metais e energia também são preferíveis os CFDs. A eventual vantagem dos ETFs poderá ser no investimento não alavancado em sectores, mas isto é um mercado residual. Têm também a vantagem de ser mais acessíveis, e isso pode atrair investidores menos sofisticados e muito capitalizados, gerando comissões de gestão, apesar de haver melhor produto para o mesmo efeito no mercado.